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10/01/2001
-
20h56
FABIANE LEITE
da Folha Online
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), disse que quer visitar o Tribunal de Justiça de São Paulo na próxima semana.
O órgão deve avaliar duas questões importantes para a prefeitura.
Ontem, o presidente do TJ, Márcio Martins Bonilha, negou pedido de liminar da Procuradoria Geral do Município para a suspensão do Refis (Programa de Recuperação Fiscal), que segundo a prefeitura pode gerar prejuízo de R$ 300 milhões.
A prefeitura deve recorrer ao órgão especial do TJ contra a decisão do presidente.
O tribunal também deve julgar um precatório (ordem judicial para o pagamento de dívida) de R$ 506 milhões cobrado pela prefeitura do Governo do Estado. Com a situação caótica das finanças do município, a prefeita espera receber o valor logo, mas o TJ já informou que o julgamento só deve ocorrer no meio do ano.
A prefeita, no entanto, disse que não vai tratar de interesses da prefeitura e que sua ida ao TJ será uma "visita de cortesia." "Vai ser agendado na semana que vem", disse Marta ao deixar a sede do governo municipal.
Ministério Público
Marta também afirmou que em duas semanas irá convidar representantes do Ministério Público, que investigara irregularidades na prefeitura cometidas nas administrações passadas, para uma visita ao seu gabinete.
"A nossa prefeitura está aberta a colaboração total, evidentemente , porque a gente quer apuração de tudo", afirmou a prefeita, que já havia mencionado que abriria as portas para a instituição.
E-mail: painel do webleitor
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Marta quer fazer visita ao Tribunal de Justiça
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da Folha Online
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), disse que quer visitar o Tribunal de Justiça de São Paulo na próxima semana.
O órgão deve avaliar duas questões importantes para a prefeitura.
Ontem, o presidente do TJ, Márcio Martins Bonilha, negou pedido de liminar da Procuradoria Geral do Município para a suspensão do Refis (Programa de Recuperação Fiscal), que segundo a prefeitura pode gerar prejuízo de R$ 300 milhões.
A prefeitura deve recorrer ao órgão especial do TJ contra a decisão do presidente.
O tribunal também deve julgar um precatório (ordem judicial para o pagamento de dívida) de R$ 506 milhões cobrado pela prefeitura do Governo do Estado. Com a situação caótica das finanças do município, a prefeita espera receber o valor logo, mas o TJ já informou que o julgamento só deve ocorrer no meio do ano.
A prefeita, no entanto, disse que não vai tratar de interesses da prefeitura e que sua ida ao TJ será uma "visita de cortesia." "Vai ser agendado na semana que vem", disse Marta ao deixar a sede do governo municipal.
Ministério Público
Marta também afirmou que em duas semanas irá convidar representantes do Ministério Público, que investigara irregularidades na prefeitura cometidas nas administrações passadas, para uma visita ao seu gabinete.
"A nossa prefeitura está aberta a colaboração total, evidentemente , porque a gente quer apuração de tudo", afirmou a prefeita, que já havia mencionado que abriria as portas para a instituição.
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