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12/01/2001
-
04h06
da Folha de S.Paulo
A rivalidade entre a CUT e a Força Sindical pode pesar contra a prefeita eleita Marta Suplicy (PT). A Força tem os sindicatos de trabalhadores nas áreas mais problemáticas da administração e que exigem soluções imediatas: perueiros e camelôs.
A nova gestão do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, que assume na segunda-feira, também deve apoiar a Força. "Vamos cobrar as promessas para esses setores. Se não forem cumpridas, podemos levar o povo para porta da regional, por exemplo", disse Eleno José Bezerra, secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos e integrante da direção da Força.
A indicação de Mônica Valente, da direção nacional da CUT, para a chefia de gabinete de Marta, e a de Clara Ant, também ex-CUT, para a Regional da Sé -área de grande concentração de sindicatos da Força- provocou protestos na central. "Para entrar no gabinete da prefeita agora vou ter de pedir permissão para a CUT", ironiza Paulo Pereira da Silva,
presidente da Força Sindical.
"É muito contraditório apoiar a candidata na eleição e sair depois negando o compromisso", disse o presidente estadual da CUT, Antonio Carlos Spis.
Segundo ele, é muito cedo para saber se a rivalidade entre as centrais vai atrapalhar Marta. "É muito cedo para marcar terreno para a eleição. Vamos esperar a data-base (data do começo da negociação salarial entre patrões e empregados) para saber."
(GP)
Central comanda áreas críticas em São Paulo
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A rivalidade entre a CUT e a Força Sindical pode pesar contra a prefeita eleita Marta Suplicy (PT). A Força tem os sindicatos de trabalhadores nas áreas mais problemáticas da administração e que exigem soluções imediatas: perueiros e camelôs.
A nova gestão do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, que assume na segunda-feira, também deve apoiar a Força. "Vamos cobrar as promessas para esses setores. Se não forem cumpridas, podemos levar o povo para porta da regional, por exemplo", disse Eleno José Bezerra, secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos e integrante da direção da Força.
A indicação de Mônica Valente, da direção nacional da CUT, para a chefia de gabinete de Marta, e a de Clara Ant, também ex-CUT, para a Regional da Sé -área de grande concentração de sindicatos da Força- provocou protestos na central. "Para entrar no gabinete da prefeita agora vou ter de pedir permissão para a CUT", ironiza Paulo Pereira da Silva,
presidente da Força Sindical.
"É muito contraditório apoiar a candidata na eleição e sair depois negando o compromisso", disse o presidente estadual da CUT, Antonio Carlos Spis.
Segundo ele, é muito cedo para saber se a rivalidade entre as centrais vai atrapalhar Marta. "É muito cedo para marcar terreno para a eleição. Vamos esperar a data-base (data do começo da negociação salarial entre patrões e empregados) para saber."
(GP)
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