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17/01/2001
-
03h51
do Agora São Paulo
A Prodam (Companhia de Processamento de Dados do Município) já demitiu 114 funcionários com salários de cerca de R$ 5.000 deste o começo da administração da prefeita Marta Suplicy (PT). A maior parte dos demitidos exercia cargos de confiança.
A Prodam é uma empresa de economia mista com a maioria das ações pertencentes à Prefeitura de São Paulo. A companhia detém o monopólio dos serviços de informática da administração pública e teve o orçamento anual fixado em R$ 100 milhões para o exercício de 2001 (R$ 44 milhões a menos do que no ano passado).
Entre os demitidos está o ex-secretário das Finanças José Antônio Freitas, da gestão de Celso Pitta, funcionário de carreira da empresa há 26 anos, cujo salário era de R$ 8.198.
O corte na Prodam começou logo após Marta vencer a eleição. Entre novembro e dezembro, deixaram a empresa pelo menos 153 pessoas. Em menos de 90 dias o quadro funcional da empresa caiu de 1.698 para 1.434 funcionários.
A saída dos 267 funcionários vai representar uma economia de aproximadamente R$ 2,2 milhões na folha de pagamento.
"Precisamos ter um gasto menor com o pagamento do funcionalismo", afirma o presidente da Prodam, Denilvo Morais.
A Prodam também vai ter que passar a adotar o concurso público como critério de seleção de seus funcionários, segundo recomendação do Ministério Público.
Em acordo entre os promotores e a direção da empresa ficou decidido que até o final deste ano a companhia deve regularizar a situação dos funcionários contratados por indicação.
Pelo menos 400 funcionários teriam sido admitidos na empresa nos últimos anos sem passar por concurso.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Prodam já demitiu 114 pessoas na atual gestão
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A Prodam (Companhia de Processamento de Dados do Município) já demitiu 114 funcionários com salários de cerca de R$ 5.000 deste o começo da administração da prefeita Marta Suplicy (PT). A maior parte dos demitidos exercia cargos de confiança.
A Prodam é uma empresa de economia mista com a maioria das ações pertencentes à Prefeitura de São Paulo. A companhia detém o monopólio dos serviços de informática da administração pública e teve o orçamento anual fixado em R$ 100 milhões para o exercício de 2001 (R$ 44 milhões a menos do que no ano passado).
Entre os demitidos está o ex-secretário das Finanças José Antônio Freitas, da gestão de Celso Pitta, funcionário de carreira da empresa há 26 anos, cujo salário era de R$ 8.198.
O corte na Prodam começou logo após Marta vencer a eleição. Entre novembro e dezembro, deixaram a empresa pelo menos 153 pessoas. Em menos de 90 dias o quadro funcional da empresa caiu de 1.698 para 1.434 funcionários.
A saída dos 267 funcionários vai representar uma economia de aproximadamente R$ 2,2 milhões na folha de pagamento.
"Precisamos ter um gasto menor com o pagamento do funcionalismo", afirma o presidente da Prodam, Denilvo Morais.
A Prodam também vai ter que passar a adotar o concurso público como critério de seleção de seus funcionários, segundo recomendação do Ministério Público.
Em acordo entre os promotores e a direção da empresa ficou decidido que até o final deste ano a companhia deve regularizar a situação dos funcionários contratados por indicação.
Pelo menos 400 funcionários teriam sido admitidos na empresa nos últimos anos sem passar por concurso.
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