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22/01/2001
-
04h17
da Folha de S.Paulo
O secretário municipal de Abastecimento, Jilmar Tatto, disse que a feira clandestina do parque D. Pedro 2º será retirada do local até o final do primeiro semestre deste ano.
Ele afirmou que os barraqueiros fazem "baderna" e "sujeira" na região central, cuja revitalização é uma das prioridades da prefeita Marta Suplicy (PT). "Aquilo é o inferno de Dante."
Ele afirma que a nova administração passou a recolher diariamente o lixo depositado ao lado de Mercado Municipal, como forma de minimizar os efeitos da sujeira causada pela feira.
"Estamos preocupados com a situação, fazendo algumas intervenções para que o caos não fique como está. A retirada dos barraqueiros é uma operação complicada, que envolve a Polícia Militar, o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo."
Tatto disse que terá reuniões com representantes do governo do Estado para discutir o abastecimento na cidade de São Paulo e afirma que o problema da feira clandestina será um dos itens a ser abordado nessas discussões.
Ele afirma ainda que a prefeitura já havia agendado para o próximo dia 29 uma reunião entre as secretarias de Abastecimento, das Finanças, de Implementação das Subprefeituras e dos Transportes para discutir a feira.
O secretário afirma, porém, que a sua pasta não tem a atribuição de fiscalizar os produtos que são comercializados no local.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Tatto informou que a Secretaria de Implementação das Subprefeituras deve se encarregar da fiscalização do comércio ambulante clandestino.
De acordo com a assessoria, a Secretaria de Abastecimento somente pode fiscalizar a venda irregular de produtos em estabelecimentos comerciais.
Da mesma forma, a secretaria só poderia fiscalizar o barulho excessivo em ambientes fechados, não na rua.
A Folha procurou o secretário de Implementação das Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, na última sexta-feira pela manhã, para que ele comentasse o caso. Ele disse que estava em reunião e que a administradora regional da Sé, Clara Ant, falaria sobre o assunto.
A reportagem solicitou entrevista com Clara Ant às 10h de sexta-feira e às 17h recebeu a informação de que ela não falaria.
Procurado novamente, o secretário Chinaglia disse que não poderia atender a reportagem.
Antenor Braido, secretário de Comunicação Social da Prefeitura de São Paulo na gestão Pitta disse que a feira funciona no local há muito anos. Segundo ele, os organizadores da feira são petistas.
Secretário afirma que feira será removida
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O secretário municipal de Abastecimento, Jilmar Tatto, disse que a feira clandestina do parque D. Pedro 2º será retirada do local até o final do primeiro semestre deste ano.
Ele afirmou que os barraqueiros fazem "baderna" e "sujeira" na região central, cuja revitalização é uma das prioridades da prefeita Marta Suplicy (PT). "Aquilo é o inferno de Dante."
Ele afirma que a nova administração passou a recolher diariamente o lixo depositado ao lado de Mercado Municipal, como forma de minimizar os efeitos da sujeira causada pela feira.
"Estamos preocupados com a situação, fazendo algumas intervenções para que o caos não fique como está. A retirada dos barraqueiros é uma operação complicada, que envolve a Polícia Militar, o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo."
Tatto disse que terá reuniões com representantes do governo do Estado para discutir o abastecimento na cidade de São Paulo e afirma que o problema da feira clandestina será um dos itens a ser abordado nessas discussões.
Ele afirma ainda que a prefeitura já havia agendado para o próximo dia 29 uma reunião entre as secretarias de Abastecimento, das Finanças, de Implementação das Subprefeituras e dos Transportes para discutir a feira.
O secretário afirma, porém, que a sua pasta não tem a atribuição de fiscalizar os produtos que são comercializados no local.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Tatto informou que a Secretaria de Implementação das Subprefeituras deve se encarregar da fiscalização do comércio ambulante clandestino.
De acordo com a assessoria, a Secretaria de Abastecimento somente pode fiscalizar a venda irregular de produtos em estabelecimentos comerciais.
Da mesma forma, a secretaria só poderia fiscalizar o barulho excessivo em ambientes fechados, não na rua.
A Folha procurou o secretário de Implementação das Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, na última sexta-feira pela manhã, para que ele comentasse o caso. Ele disse que estava em reunião e que a administradora regional da Sé, Clara Ant, falaria sobre o assunto.
A reportagem solicitou entrevista com Clara Ant às 10h de sexta-feira e às 17h recebeu a informação de que ela não falaria.
Procurado novamente, o secretário Chinaglia disse que não poderia atender a reportagem.
Antenor Braido, secretário de Comunicação Social da Prefeitura de São Paulo na gestão Pitta disse que a feira funciona no local há muito anos. Segundo ele, os organizadores da feira são petistas.
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