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25/01/2001
-
19h49
SABRINA PETRY
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Polícia Federal prendeu hoje no centro do Rio um homem acusado de aplicar golpes em bibliotecas e empresas, fingindo ser um funcionário do MEC (Ministério da Educação e Cultura).
Segundo a PF, Elimar Reston, 54, se apresentava aos gerentes das instituições como funcionário do ministério e dizia que precisava de livros raros emprestados para serem usados em exposições.
As obras, entretanto, nunca eram devolvidas.
Ainda de acordo com a polícia, ele usava documentos com o timbre do MEC, não despertando suspeitas.
Após o "empréstimo", os livros eram, então, vendidos a livrarias especializadas.
Reston, que estava sendo investigado há cerca de um ano, foi preso após uma denúncia anônima.
Ele foi autuado em flagrante, no momento em que tentava vender dois exemplares do livro "Um brinde à baía de Guanabara" ao dono da livraria "Antiqualhas Brasileiras".
Segundo as investigações, o falso funcionário já teria aplicado golpes em diversas instituições do Rio como o Centro Cultural Banco do Brasil, o acervo da Telemar, o Instituto Pereira Passos e as secretarias estadual de Urbanismo e municipal de Cultura.
Depois de preso, Reston foi encaminhado ao presídio Ary Franco, no centro do Rio.
Ele vai responder a processo por estelionato, falsificação de documento público e identidade falsa _ele já responde a processo pelos mesmos crimes em São Paulo, onde também aplicaria o mesmo golpe.
Se condenado poderá pegar até 12 anos de prisão pelos três crimes.
Acusado de aplicar golpes em bibliotecas é preso no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A Polícia Federal prendeu hoje no centro do Rio um homem acusado de aplicar golpes em bibliotecas e empresas, fingindo ser um funcionário do MEC (Ministério da Educação e Cultura).
Segundo a PF, Elimar Reston, 54, se apresentava aos gerentes das instituições como funcionário do ministério e dizia que precisava de livros raros emprestados para serem usados em exposições.
As obras, entretanto, nunca eram devolvidas.
Ainda de acordo com a polícia, ele usava documentos com o timbre do MEC, não despertando suspeitas.
Após o "empréstimo", os livros eram, então, vendidos a livrarias especializadas.
Reston, que estava sendo investigado há cerca de um ano, foi preso após uma denúncia anônima.
Ele foi autuado em flagrante, no momento em que tentava vender dois exemplares do livro "Um brinde à baía de Guanabara" ao dono da livraria "Antiqualhas Brasileiras".
Segundo as investigações, o falso funcionário já teria aplicado golpes em diversas instituições do Rio como o Centro Cultural Banco do Brasil, o acervo da Telemar, o Instituto Pereira Passos e as secretarias estadual de Urbanismo e municipal de Cultura.
Depois de preso, Reston foi encaminhado ao presídio Ary Franco, no centro do Rio.
Ele vai responder a processo por estelionato, falsificação de documento público e identidade falsa _ele já responde a processo pelos mesmos crimes em São Paulo, onde também aplicaria o mesmo golpe.
Se condenado poderá pegar até 12 anos de prisão pelos três crimes.
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