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30/01/2001
-
12h18
FABIANE LEITE
da Folha Online
O secretário da Educação do município de São Paulo, Fernando José de Almeida, disse que a transferência de 27 mil crianças de 4 a 6 anos que hoje são atendidas em creches para Emeis (Escolas Municipais e Educação Infantil) deve levar um ano.
A transferência deve ocorrer em razão da LDB (Lei de Diretrizes e Bases de Educação) determinar que, a partir dos seis anos, as crianças deverão começar a receber reforço educacional.
O ex-prefeito Celso Pitta determinou por decreto no ano passado a imediata transferência das crianças, o que causou polêmica em razão da falta de vagas nas Emeis.
Houve protestos também pelo do fato das Emeis não atenderem em período integral, o que traria dificuldades para os pais que trabalham fora e não podem ficar com os filhos durante o dia.
O novo secretário entende que as crianças, inicialmente, podem passar a ter assistência educacional nas próprias creches, que passarão também a contar com professores. A secretaria deve realizar uma contratação emergencial para trazer novos profissionais.
Almeida confirmou que nos próximos dias a prefeita revogará o decreto de Pitta. "Nós teremos a possibilidade técnica de continuar com essas crianças lá (nas creches) enquanto fazemos a transição. Criamos um atendimento educacional que é o previsto por lei", disse Almeida ao chegar para uma reunião do secretariado na sede da prefeitura nesta manhã.
Segundo Almeida, a transição para as Emeis será coordenada por uma comissão intersecretarial, formada por profissionais de sua pasta e da SAS (Secretaria da Assistência Social), que era responsável pelas creches.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Transferência de crianças para escolas em SP vai demorar 1 ano
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O secretário da Educação do município de São Paulo, Fernando José de Almeida, disse que a transferência de 27 mil crianças de 4 a 6 anos que hoje são atendidas em creches para Emeis (Escolas Municipais e Educação Infantil) deve levar um ano.
A transferência deve ocorrer em razão da LDB (Lei de Diretrizes e Bases de Educação) determinar que, a partir dos seis anos, as crianças deverão começar a receber reforço educacional.
O ex-prefeito Celso Pitta determinou por decreto no ano passado a imediata transferência das crianças, o que causou polêmica em razão da falta de vagas nas Emeis.
Houve protestos também pelo do fato das Emeis não atenderem em período integral, o que traria dificuldades para os pais que trabalham fora e não podem ficar com os filhos durante o dia.
O novo secretário entende que as crianças, inicialmente, podem passar a ter assistência educacional nas próprias creches, que passarão também a contar com professores. A secretaria deve realizar uma contratação emergencial para trazer novos profissionais.
Almeida confirmou que nos próximos dias a prefeita revogará o decreto de Pitta. "Nós teremos a possibilidade técnica de continuar com essas crianças lá (nas creches) enquanto fazemos a transição. Criamos um atendimento educacional que é o previsto por lei", disse Almeida ao chegar para uma reunião do secretariado na sede da prefeitura nesta manhã.
Segundo Almeida, a transição para as Emeis será coordenada por uma comissão intersecretarial, formada por profissionais de sua pasta e da SAS (Secretaria da Assistência Social), que era responsável pelas creches.
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