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02/02/2001
-
16h20
JOSÉ CARLOS JÚNIOR
da Folha Online, em São José dos Campos
A construção do CDP (Centro de Detenção Provisória) em Taubaté (134 km de SP), no Vale do Paraíba, continua em andamento mesmo com o embargo do prefeito José Bernardo Ortiz (PSDB), que não quer o 'cadeião' no local.
A AJN Sociedade Construtora Ltda., empresa responsável pela construção, jamais paralisou as obras, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Administração Penitenciária.
A Cpoesp (Companhia Paulista de Obras e Serviços de São Paulo) protocolou na última terça-feira um pedido de autorização de uso de solo e registro do engenheiro responsável pela construção.
A Companhia é um órgão ligado ao Governo do Estado de São Paulo, responsável pela supervisão da construção de presídios e cadeias.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Taubaté informou que as obras do CDP, próximo à Casa de Custódia e Tratamento, continuavam embargadas. Segundo a assessoria, faltam documentos para que a aprovação possa ser feita pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da prefeitura.
Alguns vereadores, empresários e comerciantes ligados à Acit (Associação Comercial e Industrial de Taubaté) têm feito campanha contra a construção do CDP no local.
O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse em entrevista anterior à Folha Online que a construção do CDP "é uma decisão apenas do Estado".
O CDP deverá abrigar 768 presos que aguardam julgamento em delegacias do Vale do Paraíba e litoral norte. Com a construção do 'cadeião', a cadeia pública, que fica na região central da cidade, deverá ser desativada.
Estado constrói CDP em Taubaté mesmo com embargo
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da Folha Online, em São José dos Campos
A construção do CDP (Centro de Detenção Provisória) em Taubaté (134 km de SP), no Vale do Paraíba, continua em andamento mesmo com o embargo do prefeito José Bernardo Ortiz (PSDB), que não quer o 'cadeião' no local.
A AJN Sociedade Construtora Ltda., empresa responsável pela construção, jamais paralisou as obras, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Administração Penitenciária.
A Cpoesp (Companhia Paulista de Obras e Serviços de São Paulo) protocolou na última terça-feira um pedido de autorização de uso de solo e registro do engenheiro responsável pela construção.
A Companhia é um órgão ligado ao Governo do Estado de São Paulo, responsável pela supervisão da construção de presídios e cadeias.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Taubaté informou que as obras do CDP, próximo à Casa de Custódia e Tratamento, continuavam embargadas. Segundo a assessoria, faltam documentos para que a aprovação possa ser feita pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da prefeitura.
Alguns vereadores, empresários e comerciantes ligados à Acit (Associação Comercial e Industrial de Taubaté) têm feito campanha contra a construção do CDP no local.
O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse em entrevista anterior à Folha Online que a construção do CDP "é uma decisão apenas do Estado".
O CDP deverá abrigar 768 presos que aguardam julgamento em delegacias do Vale do Paraíba e litoral norte. Com a construção do 'cadeião', a cadeia pública, que fica na região central da cidade, deverá ser desativada.
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