Publicidade
Publicidade
09/06/2000
-
22h06
da Folha Campinas
O prefeito de Itu (92 km de São Paulo), Leonel Salvador (PMDB), negocia com dois proprietários particulares a abertura de represas para amenizar o problema da falta de água.
O nome dos proprietários não foi divulgado pela assessoria de imprensa da prefeitura, mas a informação é que, se não houver acordo, as represas podem ser confiscadas.
A medida faz parte do decreto de calamidade pública assinado pelo prefeito há dez dias.
Há 21 dias, o município iniciou o racionamento de água. O corte no fornecimento acontece diariamente, das 6h às 22h.
O governo do Estado não homologou o estado de calamidade decretado pelo prefeito, mas pode repassar parte da verba de R$ 2 milhões solicitada para amenizar a crise no abastecimento.
Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o Estado pode pagar 50% de uma dívida de R$ 2 milhões com o Saee (Serviço Autônomo de Água e Esgoto).
A dívida é relativa ao não-pagamento de contas de água de prédios estaduais em Itu. As contas não são pagas desde 1998.
Itu recebe a ajuda de prefeituras das cidades vizinhas e de empresas particulares para amenizar o problema da falta de água.
Os três principais reservatórios que abastecem a cidade estão com níveis abaixo do necessário.
O racionamento na área urbana atinge cerca de 120 mil habitantes de Itu (residencial, comercial e industrial).
A estiagem completou hoje 72 dias sem chuvas agrícolas na região.
Leia mais sobre o racionamento de água na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Prefeito de Itu negocia com particulares abertura de represas
Publicidade
O prefeito de Itu (92 km de São Paulo), Leonel Salvador (PMDB), negocia com dois proprietários particulares a abertura de represas para amenizar o problema da falta de água.
O nome dos proprietários não foi divulgado pela assessoria de imprensa da prefeitura, mas a informação é que, se não houver acordo, as represas podem ser confiscadas.
A medida faz parte do decreto de calamidade pública assinado pelo prefeito há dez dias.
Há 21 dias, o município iniciou o racionamento de água. O corte no fornecimento acontece diariamente, das 6h às 22h.
O governo do Estado não homologou o estado de calamidade decretado pelo prefeito, mas pode repassar parte da verba de R$ 2 milhões solicitada para amenizar a crise no abastecimento.
Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o Estado pode pagar 50% de uma dívida de R$ 2 milhões com o Saee (Serviço Autônomo de Água e Esgoto).
A dívida é relativa ao não-pagamento de contas de água de prédios estaduais em Itu. As contas não são pagas desde 1998.
Itu recebe a ajuda de prefeituras das cidades vizinhas e de empresas particulares para amenizar o problema da falta de água.
Os três principais reservatórios que abastecem a cidade estão com níveis abaixo do necessário.
O racionamento na área urbana atinge cerca de 120 mil habitantes de Itu (residencial, comercial e industrial).
A estiagem completou hoje 72 dias sem chuvas agrícolas na região.
Leia mais sobre o racionamento de água na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice