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14/02/2001
-
17h34
FABIANE LEITE
da Folha Online
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), apontou que o governador em exercício, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou atrás depois de ter dito, segundo ela, que ajudaria a desapropriar terrenos para a construção de piscinões.
Marta pediu ajuda ao vivo ao governador ontem, no SP TV, da Rede Globo, para pagar desapropriação de áreas em que deverão ser construídos piscinões, proposta com que Alckmin teria concordado.
Marta disse não ter dinheiro para as desapropriações.
Na semana passada, o governo do Estado anunciou uma parceria de R$ 180 milhões com a prefeitura para construir casas populares, piscinões e centros de detenção provisória.
Inicialmente, a prefeitura providenciaria os terrenos para os piscinões e obras e o Estado bancaria as construções.
Nesta tarde, o governador sinalizou que não haverá parceria se a prefeitura não providenciar os terrenos.
"Ontem ele tinha resvalado e tinha dito que daria o terreno", afirmou Marta após um encontro com empresários.
Questionada se Alckmin teria "voltado atrás", a prefeita disse: É. Vai ver ver que o governador outro (Mário Covas, governador licenciado) não gostou muito da idéia", alfinetou.
A prefeita explicou que, na área do córrego Pirajussara, na zona sul da capital, onde há enchentes constantes, a prefeitura não tem terrenos próprios livres nem dinheiro para desapropriações.
Segundo Marta, é possível que a prefeitura doe terrenos e outros locais ao Estado.
Em troca, o governo estadual pagaria desapropriações na área do Pirajussara para a construção dos piscinões.
E-mail: painel do webleitor
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Para Marta, Alckmin voltou atrás na questão dos terrenos
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A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), apontou que o governador em exercício, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou atrás depois de ter dito, segundo ela, que ajudaria a desapropriar terrenos para a construção de piscinões.
Marta pediu ajuda ao vivo ao governador ontem, no SP TV, da Rede Globo, para pagar desapropriação de áreas em que deverão ser construídos piscinões, proposta com que Alckmin teria concordado.
Marta disse não ter dinheiro para as desapropriações.
Na semana passada, o governo do Estado anunciou uma parceria de R$ 180 milhões com a prefeitura para construir casas populares, piscinões e centros de detenção provisória.
Inicialmente, a prefeitura providenciaria os terrenos para os piscinões e obras e o Estado bancaria as construções.
Nesta tarde, o governador sinalizou que não haverá parceria se a prefeitura não providenciar os terrenos.
"Ontem ele tinha resvalado e tinha dito que daria o terreno", afirmou Marta após um encontro com empresários.
Questionada se Alckmin teria "voltado atrás", a prefeita disse: É. Vai ver ver que o governador outro (Mário Covas, governador licenciado) não gostou muito da idéia", alfinetou.
A prefeita explicou que, na área do córrego Pirajussara, na zona sul da capital, onde há enchentes constantes, a prefeitura não tem terrenos próprios livres nem dinheiro para desapropriações.
Segundo Marta, é possível que a prefeitura doe terrenos e outros locais ao Estado.
Em troca, o governo estadual pagaria desapropriações na área do Pirajussara para a construção dos piscinões.
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