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15/02/2001
-
21h04
FABIANE LEITE
da Folha Online
A Prefeitura de São Paulo vai oferecer pelo menos oito áreas públicas para o Estado fazer piscinões.
Na semana passada, Estado e prefeitura acertaram uma parceria de R$ 180 milhões para a construção de piscinões, habitações populares e centros de detenção provisória.
De acordo com a parceria, o Estado entrará com o dinheiro para a construção das obras e a prefeitura com os terrenos.
Segundo o secretário de Infra-Estrutura Urbana, Walter Rasmussen Júnior, as áreas são para dois piscinões na Mooca, um na região do córrego Aricanduva, um no córrego do Cordeiro, dois no córrego 9 de Julho, um no Jardim Oratório e um na área do Ipiranga.
Rasmussen admite que podem ter de ser feitas remoções se houver ocupações irregulares nas áreas.
Por enquanto, de acordo com o secretário, não há áreas públicas para fazer piscinões na região do córrego Pirajussara, na zona sul, onde ocorrem enchentes frequentes e são necessárias cerca de 17 destas obras.
A prefeitura também não tem dinheiro para realizar desapropriações no local.
"Área de dasapropriaçao vai depender de um pouquinho mais de tempo e de recursos", afirmou Rasmussen.
Ontem, o governador em exercício Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que se a prefeitura não providenciasse terrenos, poderia inviabilizar a parceria.
Marta havia proposto que o Estado providenciasse também os terrenos nestes locais, o que Alckmin negou.
Segundo o secretário, é possível que a prefeitura faça uma troca de terrenos com o Estado para resolver o problema.
E-mail: painel do webleitor
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SP vai oferecer pelo menos 8 áreas para o Estado fazer piscinões
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A Prefeitura de São Paulo vai oferecer pelo menos oito áreas públicas para o Estado fazer piscinões.
Na semana passada, Estado e prefeitura acertaram uma parceria de R$ 180 milhões para a construção de piscinões, habitações populares e centros de detenção provisória.
De acordo com a parceria, o Estado entrará com o dinheiro para a construção das obras e a prefeitura com os terrenos.
Segundo o secretário de Infra-Estrutura Urbana, Walter Rasmussen Júnior, as áreas são para dois piscinões na Mooca, um na região do córrego Aricanduva, um no córrego do Cordeiro, dois no córrego 9 de Julho, um no Jardim Oratório e um na área do Ipiranga.
Rasmussen admite que podem ter de ser feitas remoções se houver ocupações irregulares nas áreas.
Por enquanto, de acordo com o secretário, não há áreas públicas para fazer piscinões na região do córrego Pirajussara, na zona sul, onde ocorrem enchentes frequentes e são necessárias cerca de 17 destas obras.
A prefeitura também não tem dinheiro para realizar desapropriações no local.
"Área de dasapropriaçao vai depender de um pouquinho mais de tempo e de recursos", afirmou Rasmussen.
Ontem, o governador em exercício Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que se a prefeitura não providenciasse terrenos, poderia inviabilizar a parceria.
Marta havia proposto que o Estado providenciasse também os terrenos nestes locais, o que Alckmin negou.
Segundo o secretário, é possível que a prefeitura faça uma troca de terrenos com o Estado para resolver o problema.
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