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15/02/2001
-
21h18
FABIANE LEITE
da Folha Online
O secretário de Educação de São Paulo, Fernando José de Almeida, disse, após reunião de secretariado com a prefeita Marta Suplicy (PT), que quer utilizar dinheiro do Fust (Fundo Social de Telecomunicações) para informatizar e colocar em rede as 900 escolas do município.
Segundo o secretário, a verba do fundo é correspondente a 1% da receita de todas companhias de telecomunicações.
Ele disse que a lei que regulamentou a entrada destas empresas no país prevê esta doação a projetos de informática voltados para as causas sociais, como saúde, educação e segurança.
Almeida disse que, neste ano, o faturamento total das empresas será de cerca de R$ 2 bilhões, mas o envio de recursos para a cidade depende da apresentação de projetos.
O secretário afirmou ainda que durante a reunião ficou acertado que 13 escolas, uma na área de cada Delegacia Regional de Ensino da cidade, passarão a ser abertas nos finais de semana para atividades de lazer de combate à violência. Ele não apontou quais seriam as escolas.
Almeida também disse que haverá mudanças nos currículos das escolas, mas não detalhou. Segundo ele, a intenção é de que as crianças passem a ser estimuladas a resolver problemas, utilizando o que aprenderam em várias disciplinas.
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Secretário quer usar verba das telecomunicações na Educação
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O secretário de Educação de São Paulo, Fernando José de Almeida, disse, após reunião de secretariado com a prefeita Marta Suplicy (PT), que quer utilizar dinheiro do Fust (Fundo Social de Telecomunicações) para informatizar e colocar em rede as 900 escolas do município.
Segundo o secretário, a verba do fundo é correspondente a 1% da receita de todas companhias de telecomunicações.
Ele disse que a lei que regulamentou a entrada destas empresas no país prevê esta doação a projetos de informática voltados para as causas sociais, como saúde, educação e segurança.
Almeida disse que, neste ano, o faturamento total das empresas será de cerca de R$ 2 bilhões, mas o envio de recursos para a cidade depende da apresentação de projetos.
O secretário afirmou ainda que durante a reunião ficou acertado que 13 escolas, uma na área de cada Delegacia Regional de Ensino da cidade, passarão a ser abertas nos finais de semana para atividades de lazer de combate à violência. Ele não apontou quais seriam as escolas.
Almeida também disse que haverá mudanças nos currículos das escolas, mas não detalhou. Segundo ele, a intenção é de que as crianças passem a ser estimuladas a resolver problemas, utilizando o que aprenderam em várias disciplinas.
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