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18/02/2001
-
20h03
JOÃO SANDRINI
da Folha Online
O secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse durante entrevista coletiva que a situação já está controlada em 15 das 24 penitenciárias onde ocorrem rebeliões.
Os presos já libertaram os reféns nos presídios de São Vicente, Presidente Venceslau, Mirandópolis, São Bernardo (Campinas), Avaré 2, Sorocaba, Hortolândia 1 e 3, Iperó, Itaí, Iaras, Itapetininga, Assis, Presidente Bernardes e no complexo de detenção provisório do Belém.
No entanto, os presos continuam rebelados no complexo penitenciário do Carandiru - que inclui a penitenciária do Estado e a Casa de Detenção - , e nos presídios de Tremembé 1, Guarulhos 2, Hortolândia 2, Avaré 1, Itirapina, Araraquara e Ribeirão Preto. Ao todo, são 15.600 presos que se mantêm rebelados.
Segundo o secretário, a polícia está negociando com os presos rebelados no complexo do Carandiru, em São Paulo. Ele afirmou que não houve violência e que a expectativa é de que os detentos se entreguem.
Petrelluzzi afirmou que a polícia só irá atirar se os presos atirarem. Ele confirmou que os detentos estão armados.
Leia especial sobre a rebelião
Rebelião foi controlada em 15 das 24 penitenciárias, diz Petrelluzzi
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O secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse durante entrevista coletiva que a situação já está controlada em 15 das 24 penitenciárias onde ocorrem rebeliões.
Os presos já libertaram os reféns nos presídios de São Vicente, Presidente Venceslau, Mirandópolis, São Bernardo (Campinas), Avaré 2, Sorocaba, Hortolândia 1 e 3, Iperó, Itaí, Iaras, Itapetininga, Assis, Presidente Bernardes e no complexo de detenção provisório do Belém.
No entanto, os presos continuam rebelados no complexo penitenciário do Carandiru - que inclui a penitenciária do Estado e a Casa de Detenção - , e nos presídios de Tremembé 1, Guarulhos 2, Hortolândia 2, Avaré 1, Itirapina, Araraquara e Ribeirão Preto. Ao todo, são 15.600 presos que se mantêm rebelados.
Segundo o secretário, a polícia está negociando com os presos rebelados no complexo do Carandiru, em São Paulo. Ele afirmou que não houve violência e que a expectativa é de que os detentos se entreguem.
Petrelluzzi afirmou que a polícia só irá atirar se os presos atirarem. Ele confirmou que os detentos estão armados.
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