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18/02/2001
-
20h43
da Folha de S.Paulo
O governador em exercício do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que os nove presos transferidos do complexo do Carandiru que seriam ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) não serão trazidos devolta.
Os detentos rebelados reivindicam a transferência para encerrar a rebelião.
Alckmin também negou que o governo tenha perdido o controle sobre os presídios do Estado por causa das 24 rebeliões iniciadas hoje. Para ele, os motins foram causados pela transferência dos detentos.
"Quero deixar claro que o governo não vai permitir que o crime organizado domine o sistema penitenciário paulista. A ação do governo é firme neste sentido: aqui só há um comando, que é o do governo, e a polícia está orientada no sentido de fazer seu trabalho", disse o governador após participar de evento comemorativo do 80 anos da Folha de S.Paulo.
"Para desmontar este crime organizado é que o governo fez a transferência destes líderes. Não vai voltar atrás e só há um comando, que é o do governo", reafirmou o governador.
Leia especial sobre a rebelião
"Líderes do PCC não voltam ao Carandiru", diz Alckmin
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O governador em exercício do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que os nove presos transferidos do complexo do Carandiru que seriam ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) não serão trazidos devolta.
Os detentos rebelados reivindicam a transferência para encerrar a rebelião.
Alckmin também negou que o governo tenha perdido o controle sobre os presídios do Estado por causa das 24 rebeliões iniciadas hoje. Para ele, os motins foram causados pela transferência dos detentos.
"Quero deixar claro que o governo não vai permitir que o crime organizado domine o sistema penitenciário paulista. A ação do governo é firme neste sentido: aqui só há um comando, que é o do governo, e a polícia está orientada no sentido de fazer seu trabalho", disse o governador após participar de evento comemorativo do 80 anos da Folha de S.Paulo.
"Para desmontar este crime organizado é que o governo fez a transferência destes líderes. Não vai voltar atrás e só há um comando, que é o do governo", reafirmou o governador.
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