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18/02/2001
-
20h43
da Folha Online
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse hoje que não negocia com o PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa responsável pelas rebeliões de hoje.
A onda de rebeliões começou devido à transferência de 10 presos ligados ao PCC que estavam na Complexo Penitenciário do Estado.
Petrelluzzi disse que as transferências não serão negociadas. "Só aceitamos conversar sobre a liberação dos reféns."
Segundo ele, a ação do governo foi "enérgica". "Não houve fugas e não atendemos às reivindicações." Petrelluzzi afirmou também que a tropa de choque não teve orientação para atirar, a não ser que fosse ameaçada.
O secretário admitiu que o PCC é um movimento que está articulado, mas disse que o governo já sabia do crescimento da organização e, por isso, decidiu transferir os 10 presos na última sexta-feira.
Secretário diz que não negocia reivindicações do PCC
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O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse hoje que não negocia com o PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa responsável pelas rebeliões de hoje.
A onda de rebeliões começou devido à transferência de 10 presos ligados ao PCC que estavam na Complexo Penitenciário do Estado.
Petrelluzzi disse que as transferências não serão negociadas. "Só aceitamos conversar sobre a liberação dos reféns."
Segundo ele, a ação do governo foi "enérgica". "Não houve fugas e não atendemos às reivindicações." Petrelluzzi afirmou também que a tropa de choque não teve orientação para atirar, a não ser que fosse ameaçada.
O secretário admitiu que o PCC é um movimento que está articulado, mas disse que o governo já sabia do crescimento da organização e, por isso, decidiu transferir os 10 presos na última sexta-feira.
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