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18/02/2001
-
21h17
da Folha de Campinas
Em Campinas (a 90 km de São Paulo), parte dos 517 presos da Penitenciária do São Bernardo aderiu à rebelião estadual. O motim teve início às 13h45.
Pelo menos 500 visitantes e um agente penitenciário são mantidos reféns, segundo familiares dos presos. A direção da penitenciária não forneceu informações.
Em Hortolândia (a 110 km da capital), pelo menos 600 detentos dos pavilhões 2 e 3 da Penitenciária 2 fizeram 86 reféns, sendo 11 agentes penitenciários e 73 homens, uma mulher e uma criança que visitavam os detentos.
Os presos estavam armados com estiletes, lanças e facas. De acordo com a PM, o arsenal foi obtido na cozinha da penitenciária. Parte dos reféns foi liberada aos poucos durante a tarde.
Algumas mulheres e crianças negavam-se a deixar a penitenciária por temer a entrada da tropa de choque da PM.
Também houve motins em outras duas penitenciárias da cidade, mas sem registro de reféns.
Leia especial sobre a rebelião
Motim em Campinas tem 500 retidos
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Em Campinas (a 90 km de São Paulo), parte dos 517 presos da Penitenciária do São Bernardo aderiu à rebelião estadual. O motim teve início às 13h45.
Pelo menos 500 visitantes e um agente penitenciário são mantidos reféns, segundo familiares dos presos. A direção da penitenciária não forneceu informações.
Em Hortolândia (a 110 km da capital), pelo menos 600 detentos dos pavilhões 2 e 3 da Penitenciária 2 fizeram 86 reféns, sendo 11 agentes penitenciários e 73 homens, uma mulher e uma criança que visitavam os detentos.
Os presos estavam armados com estiletes, lanças e facas. De acordo com a PM, o arsenal foi obtido na cozinha da penitenciária. Parte dos reféns foi liberada aos poucos durante a tarde.
Algumas mulheres e crianças negavam-se a deixar a penitenciária por temer a entrada da tropa de choque da PM.
Também houve motins em outras duas penitenciárias da cidade, mas sem registro de reféns.
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