Publicidade
Publicidade
19/02/2001
-
06h21
da Folha Online
Desde as 6h desta segunda-feira, parentes e amigos de detentos e reféns que estão no complexo Carandiru (zona norte de São Paulo) voltaram à porta do presídio.
A Tropa de Choque já cercou a área, e está acontecendo uma movimentação de policiais.
Pelo menos três ambulãncias entraram no local desde as 5h.
A expectativa é de que as negociações entre o Estado e os rebelados sejam retomadas nas próximas horas.
Desde o final da noite de ontem, entre 40 e 50 pessoas foram liberadas pelos cerca de 10 mil presos amotinados em todo o complexo Carandiru.
A polícia não forneceu uma estimativa precisa sobre o número de reféns.
Nesta manhã de segunda-feira, algumas mulheres de detentos disseram, ao deixar o presídio, que o número total de reféns poderia chegar a 10 mil.
Além disso, alguns dos liberados afirmam que não podem ser chamados de "reféns", porque estavam no presídio por vontade própria.
Eles afirmam que a maioria das pessoas que permanece lá dentro teme deixar o local porque a Tropa de Choque poderia invadir o local e atirar.
Leia especial sobre a rebelião
Parentes dos detentos retornam à porta da Casa de Detenção
Publicidade
Desde as 6h desta segunda-feira, parentes e amigos de detentos e reféns que estão no complexo Carandiru (zona norte de São Paulo) voltaram à porta do presídio.
A Tropa de Choque já cercou a área, e está acontecendo uma movimentação de policiais.
Pelo menos três ambulãncias entraram no local desde as 5h.
A expectativa é de que as negociações entre o Estado e os rebelados sejam retomadas nas próximas horas.
Desde o final da noite de ontem, entre 40 e 50 pessoas foram liberadas pelos cerca de 10 mil presos amotinados em todo o complexo Carandiru.
A polícia não forneceu uma estimativa precisa sobre o número de reféns.
Nesta manhã de segunda-feira, algumas mulheres de detentos disseram, ao deixar o presídio, que o número total de reféns poderia chegar a 10 mil.
Além disso, alguns dos liberados afirmam que não podem ser chamados de "reféns", porque estavam no presídio por vontade própria.
Eles afirmam que a maioria das pessoas que permanece lá dentro teme deixar o local porque a Tropa de Choque poderia invadir o local e atirar.
Leia especial sobre a rebelião
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice