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19/02/2001
-
11h50
da Folha Online
Uma comissão formada por deputados e representantes de entidades de direitos humanos deve acompanhar a revista que a tropa de choque da Polícia Militar deverá fazer na Casa de Detenção, no Complexo do Carandiru, zona norte da capital paulista.
A comissão, formada pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), pelos deputados federais Ivan Valente e Eduardo Greenhalgh (ambos do PT-SP), deputados estaduais Renato Simões e Vagner Lino (PT), além do coordenador do Movimento Nacional de Direitos Humanos, Ariel de Castro Alves, e da diretora da Justiça Global, Sandra Carvalho, está conversando com o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, para que a revista seja acompanhada.
Segundo as entidades, existem parentes de presos apenas no pavilhão 8. Os parentes dizem que não eram mantidos como reféns, e sim se recusavam a deixar o presídio por "solidariedade" e por medo de uma invasão da tropa de choque.
Dezenas de mulheres que estavam na Casa de Detenção desde a tarde de ontem desmaiaram por causa do calor.
A saída dos parentes é constante. A demora deve-se ao fato de os reféns terem de passar por uma revista na saída.
Deputados devem acompanhar revista na Casa de Detenção
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Uma comissão formada por deputados e representantes de entidades de direitos humanos deve acompanhar a revista que a tropa de choque da Polícia Militar deverá fazer na Casa de Detenção, no Complexo do Carandiru, zona norte da capital paulista.
A comissão, formada pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), pelos deputados federais Ivan Valente e Eduardo Greenhalgh (ambos do PT-SP), deputados estaduais Renato Simões e Vagner Lino (PT), além do coordenador do Movimento Nacional de Direitos Humanos, Ariel de Castro Alves, e da diretora da Justiça Global, Sandra Carvalho, está conversando com o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, para que a revista seja acompanhada.
Segundo as entidades, existem parentes de presos apenas no pavilhão 8. Os parentes dizem que não eram mantidos como reféns, e sim se recusavam a deixar o presídio por "solidariedade" e por medo de uma invasão da tropa de choque.
Dezenas de mulheres que estavam na Casa de Detenção desde a tarde de ontem desmaiaram por causa do calor.
A saída dos parentes é constante. A demora deve-se ao fato de os reféns terem de passar por uma revista na saída.
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