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19/02/2001
-
15h40
MILENA BUOSI
da Folha Online
O assessor especial de Direitos Humanos da Procuradoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo, promotor Carlos Cardoso, propôs aos secretários da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, e da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi _com quem esteve reunido hoje_ a criação de um "setor de inteligência".
Segundo ele, o setor teria como objetivo criar mecanismos de "detecção de movimentações de rebeliões", para que o governo possa agir preventivamente.
De acordo com Cardoso, as duas secretarias estão articulando ações para evitar rebeliões como a que começou ontem, mas que não foram detalhadas durante a reunião.
O motim, que ocorreu em 29 unidades prisionais de São Paulo, ocorreu por causa da transferência de líderes do PCC.
Nove integrantes da facção, que estavam na Casa de Detenção, foram transferidos para os presídios de Taubaté (134 km de São Paulo), Presidente Venceslau (635 km) e Iaras (385 km).
O principal líder do PCC no Estado, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como "Marcola", saiu da penitenciária do estado e foi levado para um presídio de segurança máxima no Rio Grande do Sul.
E-mail: painel do webleitor
Leia especial sobre a rebelião
Procuradoria propõe "setor de investigação" para presídios de SP
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O assessor especial de Direitos Humanos da Procuradoria Geral de Justiça do Estado de São Paulo, promotor Carlos Cardoso, propôs aos secretários da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, e da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi _com quem esteve reunido hoje_ a criação de um "setor de inteligência".
Segundo ele, o setor teria como objetivo criar mecanismos de "detecção de movimentações de rebeliões", para que o governo possa agir preventivamente.
De acordo com Cardoso, as duas secretarias estão articulando ações para evitar rebeliões como a que começou ontem, mas que não foram detalhadas durante a reunião.
O motim, que ocorreu em 29 unidades prisionais de São Paulo, ocorreu por causa da transferência de líderes do PCC.
Nove integrantes da facção, que estavam na Casa de Detenção, foram transferidos para os presídios de Taubaté (134 km de São Paulo), Presidente Venceslau (635 km) e Iaras (385 km).
O principal líder do PCC no Estado, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como "Marcola", saiu da penitenciária do estado e foi levado para um presídio de segurança máxima no Rio Grande do Sul.
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