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19/02/2001
-
16h35
MILENA BUOSI
da Folha Online
O secretário da Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi, afirmou na tarde de hoje que o número de mortos nas rebeliões que começaram ontem em 29 unidades prisionais de São Paulo já chega a 15.
De acordo com Petrelluzzi, foram registrados cinco mortos na Casa de Detenção (zona norte de São Paulo), cinco no presídio de Franco da Rocha (40 km de São Paulo), dois no CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém (zona leste da capital), dois na Penitenciária do Estado e um na Penitenciária 2 de Pirajuí, no interior do Estado.
O secretário informou ainda que o número de mortos na Casa de Detenção pode aumentar. Neste momento, a tropa de choque da Polícia Militar está realizando uma revista no local.
Segundo Petrelluzzi, a revista só deverá terminar amanhã.
Dos 15 mortos, três teriam sido assassinados na Casa de Detenção por policiais das muralhas.
Outro preso morreu porque um policial do Corpo de Bombeiros foi salvar um detento com problemas mentais que estava no telhado da Penitenciária do Estado. O preso teria reagido e atacado o policial, que revidou.
O secretário afirmou que a conduta dos policiais será avaliada.
PCC
Os motins teriam ocorrido por causa da transferência de líderes do PCC.
Nove integrantes da facção, que estavam na Casa de Detenção, foram transferidos para os presídios de Taubaté (134 km de São Paulo), Presidente Venceslau (635 km) e Yaras (385 km), na última sexta-feira.
O principal líder do PCC no Estado, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como "Marcola", saiu da Penitenciária do Estado e foi levado para um presídio de segurança máxima no Rio Grande do Sul.
Leia especial sobre a rebelião
Secretário confirma 15 mortos em rebeliões em SP
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da Folha Online
O secretário da Segurança Pública, Marco Vinício Petrelluzzi, afirmou na tarde de hoje que o número de mortos nas rebeliões que começaram ontem em 29 unidades prisionais de São Paulo já chega a 15.
De acordo com Petrelluzzi, foram registrados cinco mortos na Casa de Detenção (zona norte de São Paulo), cinco no presídio de Franco da Rocha (40 km de São Paulo), dois no CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém (zona leste da capital), dois na Penitenciária do Estado e um na Penitenciária 2 de Pirajuí, no interior do Estado.
O secretário informou ainda que o número de mortos na Casa de Detenção pode aumentar. Neste momento, a tropa de choque da Polícia Militar está realizando uma revista no local.
Segundo Petrelluzzi, a revista só deverá terminar amanhã.
Dos 15 mortos, três teriam sido assassinados na Casa de Detenção por policiais das muralhas.
Outro preso morreu porque um policial do Corpo de Bombeiros foi salvar um detento com problemas mentais que estava no telhado da Penitenciária do Estado. O preso teria reagido e atacado o policial, que revidou.
O secretário afirmou que a conduta dos policiais será avaliada.
PCC
Os motins teriam ocorrido por causa da transferência de líderes do PCC.
Nove integrantes da facção, que estavam na Casa de Detenção, foram transferidos para os presídios de Taubaté (134 km de São Paulo), Presidente Venceslau (635 km) e Yaras (385 km), na última sexta-feira.
O principal líder do PCC no Estado, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como "Marcola", saiu da Penitenciária do Estado e foi levado para um presídio de segurança máxima no Rio Grande do Sul.
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