Publicidade
Publicidade
19/02/2001
-
19h16
MILENA BUOSI
da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Nagashi Furukawa, admitiu que conversou com presos da Casa de Detenção, no Complexo do Carandiru, zona norte da capital paulista, no final do ano passado.
Furukawa teria negociado com líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) para evitar fugas e rebeliões.
O secretário negou, no entanto, que tenha feito um acordo com os presos de que não faria transferência de detentos. A transferência de dez líderes do PCC da Casa de Detenção e da Penitenciária do Estado foi o motivo da rebelião simultânea em 29 unidades prisionais no Estado.
Presos alegaram que Furukawa "quebrou o pacto" de evitar transferências.
"No final do ano estive na Casa de Detenção. Conversei com todos os diretores, com vários funcionários e vários presos. Mas não houve pacto, promessa ou pedido. Não quebrei pacto nenhum porque não houve pacto", disse.
Leia especial sobre a rebelião
Furukawa admite que conversou com presos da Casa de Detenção
Publicidade
da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Nagashi Furukawa, admitiu que conversou com presos da Casa de Detenção, no Complexo do Carandiru, zona norte da capital paulista, no final do ano passado.
Furukawa teria negociado com líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) para evitar fugas e rebeliões.
O secretário negou, no entanto, que tenha feito um acordo com os presos de que não faria transferência de detentos. A transferência de dez líderes do PCC da Casa de Detenção e da Penitenciária do Estado foi o motivo da rebelião simultânea em 29 unidades prisionais no Estado.
Presos alegaram que Furukawa "quebrou o pacto" de evitar transferências.
"No final do ano estive na Casa de Detenção. Conversei com todos os diretores, com vários funcionários e vários presos. Mas não houve pacto, promessa ou pedido. Não quebrei pacto nenhum porque não houve pacto", disse.
Leia especial sobre a rebelião
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice