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19/02/2001
-
19h35
da Folha Online
O presidente Fernando Henrique Cardoso avaliou hoje que a série de rebeliões no Estado de São Paulo, neste domingo, apesar de prejudicar a imagem do país no exterior, afetam mais aos próprios brasileiros.
"O mais importante é que afeta a nós, a maior indignação é nossa", disse o presidente, por meio do porta-voz Georges Lamazière.
Segundo o porta-voz, FHC destacou a atuação do governo paulista no controle das rebeliões e que "vem desenvolvendo uma excelente política penitenciária".
Lamazière informou que o governo federal reservou R$ 66 milhões para a ampliação do número de presídios no Brasil (em 2000, foram destinados R$ 9 milhões para esta finalidade), além de desenvolver projetos de reabilitação de detentos e treinamento de agentes carcerários.
"Mas é verdade, e o governo entende, que apenas a ampliação do número de presídios não resolve o problema carcerário. Por isso mesmo vem desenvolvendo políticas como a criação de centrais de penas alternativas; projetos de profissionalização de presos e treinamento dos agentes carcerários", lembrou. As informações são da Agência Brasil.
Leia especial sobre a rebelião
FHC diz que rebeliões em presídios afetam mais os brasileiros
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O presidente Fernando Henrique Cardoso avaliou hoje que a série de rebeliões no Estado de São Paulo, neste domingo, apesar de prejudicar a imagem do país no exterior, afetam mais aos próprios brasileiros.
"O mais importante é que afeta a nós, a maior indignação é nossa", disse o presidente, por meio do porta-voz Georges Lamazière.
Segundo o porta-voz, FHC destacou a atuação do governo paulista no controle das rebeliões e que "vem desenvolvendo uma excelente política penitenciária".
Lamazière informou que o governo federal reservou R$ 66 milhões para a ampliação do número de presídios no Brasil (em 2000, foram destinados R$ 9 milhões para esta finalidade), além de desenvolver projetos de reabilitação de detentos e treinamento de agentes carcerários.
"Mas é verdade, e o governo entende, que apenas a ampliação do número de presídios não resolve o problema carcerário. Por isso mesmo vem desenvolvendo políticas como a criação de centrais de penas alternativas; projetos de profissionalização de presos e treinamento dos agentes carcerários", lembrou. As informações são da Agência Brasil.
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