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19/02/2001
-
19h42
MILENA BUOSI
da Folha Online
Os secretários da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, e o da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, se negaram a informar as medidas que o governo de São Paulo adotará nos presídios e para desarticular a ação do PCC (Primeiro Comando da Capital).
A transferência de dez líderes da facção criminosa causou uma rebelião em 29 unidades prisionais do Estado. Quinze presos morreram e uma criança de 4 anos ficou gravemente ferida.
"Nas penitenciárias onde não houve rebelião a vida continua normal. Nos presídios onde houve rebelião, o critério das medidas será revisto", disse Furukawa. Os secretários estiveram reunidos durante toda a manhã no comando da Polícia Militar, no centro da capital paulista.
"Se contarmos, estaremos antecipando a ação a quer queremos atingir. Há um propósito firme em não admitir esse tipo de coisa (rebelião). Como será feito é uma ação do governo e não será anunciada pela imprensa", disse Petrelluzzi.
Furukawa disse que novas transferências de presos deverão ocorrer e que "rebelião pode acontecer a qualquer hora".
Leia especial sobre a rebelião
Secretários se negam a informar medidas do governo para presídios
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da Folha Online
Os secretários da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, e o da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, se negaram a informar as medidas que o governo de São Paulo adotará nos presídios e para desarticular a ação do PCC (Primeiro Comando da Capital).
A transferência de dez líderes da facção criminosa causou uma rebelião em 29 unidades prisionais do Estado. Quinze presos morreram e uma criança de 4 anos ficou gravemente ferida.
"Nas penitenciárias onde não houve rebelião a vida continua normal. Nos presídios onde houve rebelião, o critério das medidas será revisto", disse Furukawa. Os secretários estiveram reunidos durante toda a manhã no comando da Polícia Militar, no centro da capital paulista.
"Se contarmos, estaremos antecipando a ação a quer queremos atingir. Há um propósito firme em não admitir esse tipo de coisa (rebelião). Como será feito é uma ação do governo e não será anunciada pela imprensa", disse Petrelluzzi.
Furukawa disse que novas transferências de presos deverão ocorrer e que "rebelião pode acontecer a qualquer hora".
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