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20/02/2001
-
08h30
MILENA BUOSI
da Folha Online
Parlamentares e integrantes da Pastoral Carcerária irão entrar na Casa de Detenção, no Complexo do Carandiru, zona norte da capital paulista, após a revista que começou às 8h no local. A operação pente-fino está sendo realizada pela tropa de choque da Polícia Militar e por agentes penitenciários e deve terminar no início da tarde.
Na revista iniciada ontem, foram apreendidas 260 armas brancas, entre facas e estiletes, dois carregadores celulares e 12 aparelhos celulares.
A comissão de parlamentares é formada pelo senador Eduardo Suplicy (PT), deputado federal Luis Eduardo Greenhalgh (PT-SP), deputado estadual Renato Simões (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa, Wagner Lino (PT), Emídio de Souza (PT) e vereador Ítalo Cardoso (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal.
Os parlamentares queriam entrar na Detenção durante a revista, o que foi negado pelo governo estadual.
O objetivo da entrada da comissão é verificar a situação dos presos. "Vamos entrar em cada pavilhão da Detenção", disse Wagner Lino.
Durante a rebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo, pelo menos 16 presos morreram. Seis deles na Casa de Detenção.
O secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, afirmou ontem que novos corpos podem ser encontrados no presídio até o final da revista.
Leia especial sobre a rebelião
Parlamentares entrarão na Casa de Detenção após revista
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da Folha Online
Parlamentares e integrantes da Pastoral Carcerária irão entrar na Casa de Detenção, no Complexo do Carandiru, zona norte da capital paulista, após a revista que começou às 8h no local. A operação pente-fino está sendo realizada pela tropa de choque da Polícia Militar e por agentes penitenciários e deve terminar no início da tarde.
Na revista iniciada ontem, foram apreendidas 260 armas brancas, entre facas e estiletes, dois carregadores celulares e 12 aparelhos celulares.
A comissão de parlamentares é formada pelo senador Eduardo Suplicy (PT), deputado federal Luis Eduardo Greenhalgh (PT-SP), deputado estadual Renato Simões (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa, Wagner Lino (PT), Emídio de Souza (PT) e vereador Ítalo Cardoso (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal.
Os parlamentares queriam entrar na Detenção durante a revista, o que foi negado pelo governo estadual.
O objetivo da entrada da comissão é verificar a situação dos presos. "Vamos entrar em cada pavilhão da Detenção", disse Wagner Lino.
Durante a rebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo, pelo menos 16 presos morreram. Seis deles na Casa de Detenção.
O secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, afirmou ontem que novos corpos podem ser encontrados no presídio até o final da revista.
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