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20/02/2001
-
21h08
ELIANE SILVA
da Agência Folha, em Ribeirão Preto
Presos da Penitenciária 1 de Pirajuí (400 km a noroeste de São Paulo) se rebelaram hoje à tarde e mantém sete agentes penitenciários como reféns.
Um outro carcereiro, que passou mal, foi libertado pelos detentos. Não foi informado se os presos estavam armados ou se havia feridos.
Foi a primeira rebelião no Estado desde a onda de motins "patrocinada" pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) no domingo.
Segundo o coronel Luiz Roberto Carchedi, da Polícia Militar, os cerca de 870 presos exigiam que os dez detentos integrantes do PCC, que foram transferidos de Guarulhos para a unidade ontem, fossem tirados da área de isolamento.
"Na prática, essa exigência foi atendida no início da rebelião porque todos os detentos passaram a circular pelo presídio, mas eles estão fazendo uma lista de reivindicações e não sabemos o que vem por aí", disse o coronel Carchedi.
Segundo um investigador da Polícia Civil, que não quis se identificar, os rebelados estariam querendo "acertar contas" com os membros do PCC. "Até segunda-feira não havia ninguém da facção na P1", disse o policial.
Leia especial sobre a rebelião
Detentos mantém agora sete reféns em Pirajuí (SP)
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da Agência Folha, em Ribeirão Preto
Presos da Penitenciária 1 de Pirajuí (400 km a noroeste de São Paulo) se rebelaram hoje à tarde e mantém sete agentes penitenciários como reféns.
Um outro carcereiro, que passou mal, foi libertado pelos detentos. Não foi informado se os presos estavam armados ou se havia feridos.
Foi a primeira rebelião no Estado desde a onda de motins "patrocinada" pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) no domingo.
Segundo o coronel Luiz Roberto Carchedi, da Polícia Militar, os cerca de 870 presos exigiam que os dez detentos integrantes do PCC, que foram transferidos de Guarulhos para a unidade ontem, fossem tirados da área de isolamento.
"Na prática, essa exigência foi atendida no início da rebelião porque todos os detentos passaram a circular pelo presídio, mas eles estão fazendo uma lista de reivindicações e não sabemos o que vem por aí", disse o coronel Carchedi.
Segundo um investigador da Polícia Civil, que não quis se identificar, os rebelados estariam querendo "acertar contas" com os membros do PCC. "Até segunda-feira não havia ninguém da facção na P1", disse o policial.
Leia especial sobre a rebelião
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