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20/02/2001
-
21h14
ELIANE SILVA
da Agência Folha, em Ribeirão Preto
Por volta das 20h de hoje, o diretor da Penitenciária 1 de Pirajuí (400 km a noroeste de São Paulo), Antonio Paulo Veronezzi, negociou uma trégua com os presos rebelados desde o início da tarde de hoje.
Dois batalhões da tropa de choque de Marília e de Bauru cercaram a área da penitenciária. Não está prevista ação da PM hoje à noite por uma questão tática.
"Só vamos interferir à noite se a situação se complicar", disse o coronel da PM.
Também por volta das 20h os presos fizeram nova reivindicação: a transferência para São Paulo de 12 homens ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Essa possibilidade será verificada amanhã pela manhã.
No domingo, um detento foi decapitado na Penitenciária 2 de Pirajuí, que fica a cerca de cem metros da primeira unidade. Foi a única morte registrada nas penitenciárias do interior.
Hoje, a situação no local era de "calmaria", segundo funcionários.
A rebelião, pelo que a Agência Folha apurou, seria uma resposta dos detentos da P1 que estariam sendo cobrados pelos companheiros da P2 por não ter aderido ao movimento de domingo.
Leia especial sobre a rebelião
PM negocia trégua e não deve agir durante a noite em Pirajuí (SP)
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da Agência Folha, em Ribeirão Preto
Por volta das 20h de hoje, o diretor da Penitenciária 1 de Pirajuí (400 km a noroeste de São Paulo), Antonio Paulo Veronezzi, negociou uma trégua com os presos rebelados desde o início da tarde de hoje.
Dois batalhões da tropa de choque de Marília e de Bauru cercaram a área da penitenciária. Não está prevista ação da PM hoje à noite por uma questão tática.
"Só vamos interferir à noite se a situação se complicar", disse o coronel da PM.
Também por volta das 20h os presos fizeram nova reivindicação: a transferência para São Paulo de 12 homens ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Essa possibilidade será verificada amanhã pela manhã.
No domingo, um detento foi decapitado na Penitenciária 2 de Pirajuí, que fica a cerca de cem metros da primeira unidade. Foi a única morte registrada nas penitenciárias do interior.
Hoje, a situação no local era de "calmaria", segundo funcionários.
A rebelião, pelo que a Agência Folha apurou, seria uma resposta dos detentos da P1 que estariam sendo cobrados pelos companheiros da P2 por não ter aderido ao movimento de domingo.
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