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22/02/2001
-
17h01
MILENA BUOSI
da Folha Online
O juiz-corregedor do presídios de São Paulo, Octávio Augusto Machado de Barros Filho, disse que o sistema penitenciário em São Paulo é "muito frouxo", com exceção da Casa de Custódia de Taubaté.
Barros Filho afirmou que em Taubaté existe uma disciplina rígida, que inclui a revista diária, o isolamento de presos nas celas e o revezamento de agentes penitenciários.
"Lá (Taubaté) é o oposto do sistema. O sistema é muito frouxo como a Casa de Detenção. O presídio de Taubaté é bem estruturado, organizado, porque funciona dentro da disciplina e da segurança", disse.
O juiz conversou ontem com os principais líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), Idemir Carlos Ambrósio, o Sombra, e Jonas Mateus, que foram transferidos da Detenção para Taubaté na última sexta-feira.
Os líderes disseram que o PCC dará uma trégua de 90 dias sem rebeliões, fugas ou mortes. Segundo o juiz, a trégua foi feita sem que houvesse um pedido em troca, mas afirmou que Sombra e Jonas pediram para que ele dissesse ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, que queriam sair de Taubaté.
Barros Filho afirmou que os dois líderes da facção criminosa não estão usando celular.
Sistema penitenciário é 'frouxo', diz juiz-corregedor dos presídios
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da Folha Online
O juiz-corregedor do presídios de São Paulo, Octávio Augusto Machado de Barros Filho, disse que o sistema penitenciário em São Paulo é "muito frouxo", com exceção da Casa de Custódia de Taubaté.
Barros Filho afirmou que em Taubaté existe uma disciplina rígida, que inclui a revista diária, o isolamento de presos nas celas e o revezamento de agentes penitenciários.
"Lá (Taubaté) é o oposto do sistema. O sistema é muito frouxo como a Casa de Detenção. O presídio de Taubaté é bem estruturado, organizado, porque funciona dentro da disciplina e da segurança", disse.
O juiz conversou ontem com os principais líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), Idemir Carlos Ambrósio, o Sombra, e Jonas Mateus, que foram transferidos da Detenção para Taubaté na última sexta-feira.
Os líderes disseram que o PCC dará uma trégua de 90 dias sem rebeliões, fugas ou mortes. Segundo o juiz, a trégua foi feita sem que houvesse um pedido em troca, mas afirmou que Sombra e Jonas pediram para que ele dissesse ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, que queriam sair de Taubaté.
Barros Filho afirmou que os dois líderes da facção criminosa não estão usando celular.
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