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22/02/2001
-
20h07
FABIANE LEITE
da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furokawa, disse desconhecer as reivindicações feitas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) ao juiz-corregedor dos presídios de São Paulo, Otávio Augusto Machado de Barros Filho.
O PCC é uma organização criminosa que liderou 29 rebeliões em São Paulo entre domingo e segunda-feira. Ontem, o corregedor disse que ao conversar com líderes da quadrilha recebeu oferta de uma trégua de 90 dias em troca da transferência dos detentos da Casa de Custódia de Taubaté, de segurança máxima, para outros locais.
"Ele (o corregedor) tem toda a liberdade para conversar com quem ele quiser", disse Furokawa durante entrevista coletiva nesta tarde. Segundo ele, no entanto, os presos só poderão conseguir obter a transferência paulatinamente, pela melhora de comportamento.
Furokawa admitiu que conversou por telefone com o corregedor, mas disse que só falará sobre as reivindicações do PCC quando receber de Barros Filho, por escrito, as solicitações. "O relacionamento judiciário e Executivo se faz por escrito. Certamente ele mandará por escrito, aí eu comento."
O secretário também negou ter feito acordo com os líderes do PCC em dezembro, o que foi insinuado em uma carta da quadrilha divulgada hoje pela imprensa. "Parcela da imprensa considerar isso acordo do secretário com o comando do crime ... da minha parte é ridículo", afirmou. Ele admitiu, no entanto, ter se encontrado com os detentos para ouvir reivindicações.
O ministro da Justiça, José Gregori, disse acreditar que o juiz-corregedor não fez nenhum tipo de acordo com os presos.
Secretário afirma desconhecer reivindicações do PCC
FABIANE LEITE
da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furokawa, disse desconhecer as reivindicações feitas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) ao juiz-corregedor dos presídios de São Paulo, Otávio Augusto Machado de Barros Filho.
O PCC é uma organização criminosa que liderou 29 rebeliões em São Paulo entre domingo e segunda-feira. Ontem, o corregedor disse que ao conversar com líderes da quadrilha recebeu oferta de uma trégua de 90 dias em troca da transferência dos detentos da Casa de Custódia de Taubaté, de segurança máxima, para outros locais.
"Ele (o corregedor) tem toda a liberdade para conversar com quem ele quiser", disse Furokawa durante entrevista coletiva nesta tarde. Segundo ele, no entanto, os presos só poderão conseguir obter a transferência paulatinamente, pela melhora de comportamento.
Furokawa admitiu que conversou por telefone com o corregedor, mas disse que só falará sobre as reivindicações do PCC quando receber de Barros Filho, por escrito, as solicitações. "O relacionamento judiciário e Executivo se faz por escrito. Certamente ele mandará por escrito, aí eu comento."
O secretário também negou ter feito acordo com os líderes do PCC em dezembro, o que foi insinuado em uma carta da quadrilha divulgada hoje pela imprensa. "Parcela da imprensa considerar isso acordo do secretário com o comando do crime da minha parte é ridículo", afirmou.
O ministro da Justiça, José Gregori, disse que acredita que o juiz-corregedor não fez nenhum tipo de acordo.
Secretário afirma desconhecer reivindicações do PCC
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O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furokawa, disse desconhecer as reivindicações feitas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) ao juiz-corregedor dos presídios de São Paulo, Otávio Augusto Machado de Barros Filho.
O PCC é uma organização criminosa que liderou 29 rebeliões em São Paulo entre domingo e segunda-feira. Ontem, o corregedor disse que ao conversar com líderes da quadrilha recebeu oferta de uma trégua de 90 dias em troca da transferência dos detentos da Casa de Custódia de Taubaté, de segurança máxima, para outros locais.
"Ele (o corregedor) tem toda a liberdade para conversar com quem ele quiser", disse Furokawa durante entrevista coletiva nesta tarde. Segundo ele, no entanto, os presos só poderão conseguir obter a transferência paulatinamente, pela melhora de comportamento.
Furokawa admitiu que conversou por telefone com o corregedor, mas disse que só falará sobre as reivindicações do PCC quando receber de Barros Filho, por escrito, as solicitações. "O relacionamento judiciário e Executivo se faz por escrito. Certamente ele mandará por escrito, aí eu comento."
O secretário também negou ter feito acordo com os líderes do PCC em dezembro, o que foi insinuado em uma carta da quadrilha divulgada hoje pela imprensa. "Parcela da imprensa considerar isso acordo do secretário com o comando do crime ... da minha parte é ridículo", afirmou. Ele admitiu, no entanto, ter se encontrado com os detentos para ouvir reivindicações.
O ministro da Justiça, José Gregori, disse acreditar que o juiz-corregedor não fez nenhum tipo de acordo com os presos.
Secretário afirma desconhecer reivindicações do PCC
FABIANE LEITE
da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furokawa, disse desconhecer as reivindicações feitas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) ao juiz-corregedor dos presídios de São Paulo, Otávio Augusto Machado de Barros Filho.
O PCC é uma organização criminosa que liderou 29 rebeliões em São Paulo entre domingo e segunda-feira. Ontem, o corregedor disse que ao conversar com líderes da quadrilha recebeu oferta de uma trégua de 90 dias em troca da transferência dos detentos da Casa de Custódia de Taubaté, de segurança máxima, para outros locais.
"Ele (o corregedor) tem toda a liberdade para conversar com quem ele quiser", disse Furokawa durante entrevista coletiva nesta tarde. Segundo ele, no entanto, os presos só poderão conseguir obter a transferência paulatinamente, pela melhora de comportamento.
Furokawa admitiu que conversou por telefone com o corregedor, mas disse que só falará sobre as reivindicações do PCC quando receber de Barros Filho, por escrito, as solicitações. "O relacionamento judiciário e Executivo se faz por escrito. Certamente ele mandará por escrito, aí eu comento."
O secretário também negou ter feito acordo com os líderes do PCC em dezembro, o que foi insinuado em uma carta da quadrilha divulgada hoje pela imprensa. "Parcela da imprensa considerar isso acordo do secretário com o comando do crime da minha parte é ridículo", afirmou.
O ministro da Justiça, José Gregori, disse que acredita que o juiz-corregedor não fez nenhum tipo de acordo.
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