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23/02/2001
-
00h03
da Folha Online
Os funcionários do sistema carcerário se reúnem hoje, às 11h, em frente à Casa de Detenção, na zona norte da capital paulista para fechar a pauta de reivindicações que será apresentada ao governo do Estado.
Terminada a assembléia, uma comissão do sindicato da categoria levará a lista ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. A categoria não descarta a possibilidade de greve, caso não haja acordo.
Os cerca de 22 mil funcionários do sistema prisional reivindicam reajuste salarial de 60% (O salário varia de R$ 700 a R$ 1,3 mil com gratificações), duas folgas por mês (a jornada de trabalho é de 12 horas por 36 horas), aposentadoria especial, contratação de mais 5.000 agentes para reforçar a segurança nos presídios.
Pedem ainda a instalação de detectores de metal e raio-x, revista em crianças, diminuição da população carcerária da Casa de Detenção que hoje é de 7,2 mil para 3 mil presos, e da Penitenciária do Estado, que é de 2,5 mil para 1,2 mil detentos.
Os funcionários são responsáveis por aproximadamente 93 mil detentos.
O secretário esteve ontem em Sorocaba (100 km de SP), onde conversou com o presidente do sindicato da categoria, Nilson de Oliveira. Ele comprometeu-se a formalizar em uma carta, a proposta de negociação.
No entanto, funcionários da categoria disseram que até o momento não receberam nenhuma proposta de Furukawa.
Leia especial sobre a rebelião
Funcionários do sistema prisional ameaçam entrar em greve em SP
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Os funcionários do sistema carcerário se reúnem hoje, às 11h, em frente à Casa de Detenção, na zona norte da capital paulista para fechar a pauta de reivindicações que será apresentada ao governo do Estado.
Terminada a assembléia, uma comissão do sindicato da categoria levará a lista ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. A categoria não descarta a possibilidade de greve, caso não haja acordo.
Os cerca de 22 mil funcionários do sistema prisional reivindicam reajuste salarial de 60% (O salário varia de R$ 700 a R$ 1,3 mil com gratificações), duas folgas por mês (a jornada de trabalho é de 12 horas por 36 horas), aposentadoria especial, contratação de mais 5.000 agentes para reforçar a segurança nos presídios.
Pedem ainda a instalação de detectores de metal e raio-x, revista em crianças, diminuição da população carcerária da Casa de Detenção que hoje é de 7,2 mil para 3 mil presos, e da Penitenciária do Estado, que é de 2,5 mil para 1,2 mil detentos.
Os funcionários são responsáveis por aproximadamente 93 mil detentos.
O secretário esteve ontem em Sorocaba (100 km de SP), onde conversou com o presidente do sindicato da categoria, Nilson de Oliveira. Ele comprometeu-se a formalizar em uma carta, a proposta de negociação.
No entanto, funcionários da categoria disseram que até o momento não receberam nenhuma proposta de Furukawa.
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