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23/02/2001
-
11h44
da Folha Online
Os cerca de 22 mil funcionários do sistema prisional de São Paulo aprovaram uma greve da categoria nesta manhã.
No entanto, a greve não será deflagrada até que uma comissão seja recebida pelo secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa.
A comissão de funcionários está se dirigindo para a secretaria, no centro da capital paulista.
Segundo o diretor do sindicato da categoria, Nilson de Oliveira, caso Furukawa não aceite negociar com os funcionários, a categoria entrará em greve ainda hoje.
Eles reivindicam reajuste salarial de cerca de 60% (o salário varia de R$ 700 a R$ 1,3 mil com gratificações), duas folgas por mês (a jornada de trabalho é de 12 horas por 36 horas), aposentadoria especial e contratação de mais 5.000 agentes para reforçar a segurança nos presídios.
Pedem ainda a instalação de detectores de metal e raio-x, revista em crianças, diminuição da população carcerária da Casa de Detenção que hoje é de 7,2 mil para 3 mil presos, e da Penitenciária do Estado, que é de 2,5 mil para 1,2 mil detentos.
Funcionários dos presídios de SP estão em estado de greve
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Os cerca de 22 mil funcionários do sistema prisional de São Paulo aprovaram uma greve da categoria nesta manhã.
No entanto, a greve não será deflagrada até que uma comissão seja recebida pelo secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa.
A comissão de funcionários está se dirigindo para a secretaria, no centro da capital paulista.
Segundo o diretor do sindicato da categoria, Nilson de Oliveira, caso Furukawa não aceite negociar com os funcionários, a categoria entrará em greve ainda hoje.
Eles reivindicam reajuste salarial de cerca de 60% (o salário varia de R$ 700 a R$ 1,3 mil com gratificações), duas folgas por mês (a jornada de trabalho é de 12 horas por 36 horas), aposentadoria especial e contratação de mais 5.000 agentes para reforçar a segurança nos presídios.
Pedem ainda a instalação de detectores de metal e raio-x, revista em crianças, diminuição da população carcerária da Casa de Detenção que hoje é de 7,2 mil para 3 mil presos, e da Penitenciária do Estado, que é de 2,5 mil para 1,2 mil detentos.
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