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12/06/2000
-
19h24
da Sucursal do Rio
O motorista do ônibus sequestrado, José Fernandes dos Santos, 51, trabalha há 12 anos na viação Amigos Unidos. No momento em que polícia ordenou-lhe que estacionasse o coletivo da linha 174 (Gávea-Central do Brasil), ele escapou do assaltante saltando pela janela.
Santos disse que já presenciou mais de dez assaltos na linha, mas que é a primeira vez que acontece um caso desse tipo, com refém.
Folha - Como isso tudo começou?
José Fernandes dos Santos - Eu saí do ponto final, na Gávea (zona sul do Rio), mais ou menos às 14h20, com poucos passageiros. Quando passei em frente ao hospital da Lagoa (na rua Jardim Botânico), o bandido entrou normalmente, pagou a passagem e sentou em um banco atrás de mim.
Folha - A partir de quando o bandido tomou os passageiros como reféns?
Santos - Assim que ele sentou, um passageiro fez sinal para descer e avisou para mim, com um gesto, que o bandido estava armado.
Folha - E depois, o que houve?
Santos - Acho que o passageiro que saiu chamou a polícia. Foi muito rápido. Apareceu um carro da PM e mandou eu encostar. Nessa hora, eu, o trocador e alguns passageiros conseguimos fugir.
Folha - Chegaram mais policiais?
Santos - Foram muitos. Aí ele (o bandido) tomou uma mulher como refém e a confusão toda aumentou.
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Motorista do ônibus escapou do assaltante pela janela
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O motorista do ônibus sequestrado, José Fernandes dos Santos, 51, trabalha há 12 anos na viação Amigos Unidos. No momento em que polícia ordenou-lhe que estacionasse o coletivo da linha 174 (Gávea-Central do Brasil), ele escapou do assaltante saltando pela janela.
Santos disse que já presenciou mais de dez assaltos na linha, mas que é a primeira vez que acontece um caso desse tipo, com refém.
Folha - Como isso tudo começou?
José Fernandes dos Santos - Eu saí do ponto final, na Gávea (zona sul do Rio), mais ou menos às 14h20, com poucos passageiros. Quando passei em frente ao hospital da Lagoa (na rua Jardim Botânico), o bandido entrou normalmente, pagou a passagem e sentou em um banco atrás de mim.
Folha - A partir de quando o bandido tomou os passageiros como reféns?
Santos - Assim que ele sentou, um passageiro fez sinal para descer e avisou para mim, com um gesto, que o bandido estava armado.
Folha - E depois, o que houve?
Santos - Acho que o passageiro que saiu chamou a polícia. Foi muito rápido. Apareceu um carro da PM e mandou eu encostar. Nessa hora, eu, o trocador e alguns passageiros conseguimos fugir.
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