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12/06/2000
-
22h55
da Folha de S.Paulo
Duas desastradas ações da polícia para libertar reféns marcaram a década de 90. Quatro assaltantes e três pessoas morreram.
Na noite do dia 19 de março de 1990, a professora Adriana Caringi, 23, foi levada à janela de sua casa, em São Paulo, por um assaltante que a usava como escudo para falar com a polícia.
Em meio à negociação, um atirador de elite da Polícia Militar paulista disparou contra ele. A bala atravessou a fresta da janela, passou perto da cabeça da professora e atingiu o ladrão no rosto. Adriana, depois disso, recebeu três tiros pelas costas.
Mesmo baleado, o assaltante teria sofrido um espasmo muscular e quase descarregou seu revólver contra a refém.
Cinco anos mais tarde, a PM invadiu um canteiro de obras no Morumbi (zona nordeste de São Paulo), onde 18 operários eram mantidos sob a mira de revólveres por dois homens.
A polícia diz ter agido após a morte de um dos operários. Os próprios reféns, no entanto, negaram. No tiroteio, dois ladrões foram mortos pelo Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) junto com dois reféns.
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PM teve 2 ações precipitadas na década de 90
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Duas desastradas ações da polícia para libertar reféns marcaram a década de 90. Quatro assaltantes e três pessoas morreram.
Na noite do dia 19 de março de 1990, a professora Adriana Caringi, 23, foi levada à janela de sua casa, em São Paulo, por um assaltante que a usava como escudo para falar com a polícia.
Em meio à negociação, um atirador de elite da Polícia Militar paulista disparou contra ele. A bala atravessou a fresta da janela, passou perto da cabeça da professora e atingiu o ladrão no rosto. Adriana, depois disso, recebeu três tiros pelas costas.
Mesmo baleado, o assaltante teria sofrido um espasmo muscular e quase descarregou seu revólver contra a refém.
Cinco anos mais tarde, a PM invadiu um canteiro de obras no Morumbi (zona nordeste de São Paulo), onde 18 operários eram mantidos sob a mira de revólveres por dois homens.
A polícia diz ter agido após a morte de um dos operários. Os próprios reféns, no entanto, negaram. No tiroteio, dois ladrões foram mortos pelo Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) junto com dois reféns.
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