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13/06/2000
-
09h24
da Folha Online, em São Paulo
O coronel reformado da Polícia Militar de São Paulo, José Vicente da Silva, pesquisador do Instituto Fernand Braudel, criticou a ação policial onde morreram um assaltante e uma refém na segunda-feira (12), no Rio de Janeiro.
Ele classificou a ação como desastrada e disse que há indícios de que o bandido teria sido executado pela polícia no caminho para o hospital.
A confirmação completa será dada pela perícia, que será divulgada ainda nesta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio.
"As imagens mostram ele entrando no veículo da polícia sem nenhuma dificuldade e não haveria como morrer no caminho", opinou Silva.
"Isso terá que ser confirmado pela perícia mas aponta para uma execução por parte da polícia" disse em entrevista à Rádio CBN.
Segundo o coronel, o seqüestrador, ao descer do ônibus, dava sinais de que estava entrando no jogo psicológico dos policiais e poderia ter se entregado se as negociações tivessem continuado.
Ele disse também que pela imagens da TV, o seqüestrador sequer foi atingido e, como a arma é pesada e de difícil controle, o tiro do policial poderia ter atingido a refém.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Coronel reformado de São Paulo critica ação da PM do Rio
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O coronel reformado da Polícia Militar de São Paulo, José Vicente da Silva, pesquisador do Instituto Fernand Braudel, criticou a ação policial onde morreram um assaltante e uma refém na segunda-feira (12), no Rio de Janeiro.
Ele classificou a ação como desastrada e disse que há indícios de que o bandido teria sido executado pela polícia no caminho para o hospital.
A confirmação completa será dada pela perícia, que será divulgada ainda nesta terça-feira, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio.
"As imagens mostram ele entrando no veículo da polícia sem nenhuma dificuldade e não haveria como morrer no caminho", opinou Silva.
"Isso terá que ser confirmado pela perícia mas aponta para uma execução por parte da polícia" disse em entrevista à Rádio CBN.
Segundo o coronel, o seqüestrador, ao descer do ônibus, dava sinais de que estava entrando no jogo psicológico dos policiais e poderia ter se entregado se as negociações tivessem continuado.
Ele disse também que pela imagens da TV, o seqüestrador sequer foi atingido e, como a arma é pesada e de difícil controle, o tiro do policial poderia ter atingido a refém.
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