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05/03/2001
-
19h48
LÍVIA MARRA
da Folha Online
A Polícia Civil de Maceió, Alagoas, confirmou agora à noite que cinco presos morreram durante rebelião no Instituto Prisional São Leonardo.
A rebelião começou por volta das 12h30 e durou cerca de seis horas. Um dos presos foi decapitado, teve os olhos arrancados e um dos braços cortado e arremessado para o pátio do presídio.
Quatro presos morreram no presídio e outro no pronto-socorro. Segundo o delegado do Grupo Tático da Polícia Civil, José Laurentino dos Santos, há outros feridos, mas os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.
A informação de um sexto preso assassinado não foi confirmada até o momento.
O Instituto foi praticamente destruído durante a rebelião e está cercado para evitar fugas.
Os rebelados reivindicavam melhores condições de alimentação, o fim da revista sem roupa, revisão de penas e o afastamento de alguns agentes penitenciários. Após negociação, eles entregaram as armas_revólveres e estiletes.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o presídio abriga cerca de 440 presos, e não há superlotação.
Leia especial sobre a rebelião
Policia Civil confirma 5 mortes em rebelião de Alagoas
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da Folha Online
A Polícia Civil de Maceió, Alagoas, confirmou agora à noite que cinco presos morreram durante rebelião no Instituto Prisional São Leonardo.
A rebelião começou por volta das 12h30 e durou cerca de seis horas. Um dos presos foi decapitado, teve os olhos arrancados e um dos braços cortado e arremessado para o pátio do presídio.
Quatro presos morreram no presídio e outro no pronto-socorro. Segundo o delegado do Grupo Tático da Polícia Civil, José Laurentino dos Santos, há outros feridos, mas os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.
A informação de um sexto preso assassinado não foi confirmada até o momento.
O Instituto foi praticamente destruído durante a rebelião e está cercado para evitar fugas.
Os rebelados reivindicavam melhores condições de alimentação, o fim da revista sem roupa, revisão de penas e o afastamento de alguns agentes penitenciários. Após negociação, eles entregaram as armas_revólveres e estiletes.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o presídio abriga cerca de 440 presos, e não há superlotação.
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