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05/03/2001
-
23h58
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Três dos cinco presos mortos hoje durante rebelião no Instituto Prisional São Leonardo, em Maceió, ainda não foram identificados, segundo informações do IML (Instituto Médico Legal).
Os mortos identificados até agora são Sérgio Ricardo Tavares da Silva e outro, identificado apenas como João Carlos. Dos outros três ainda não identificados, dois foram carbonizados.
Segundo a Polícia Militar, alguns rebelados foram transferidos para o presídio de segurança máxima Baldoméro Cavalcante. Neste presídio outra morte foi registrada, mas segundo a PM não tem relação com a rebelião. Um dos presos do Baldoméro Cavalcante teria sido assassinado por um rival.
A rebelião no Instituto Prisional São Leonardo começou por volta das 12h30 e durou cerca de seis horas. Um dos presos foi decapitado, teve os olhos arrancados e um dos braços cortado e arremessado para o pátio do presídio.
Quatro presos morreram no presídio e outro no pronto-socorro. Segundo o delegado do Grupo Tático da Polícia Civil, José Laurentino dos Santos, há outros presos feridos.
Os rebelados reivindicavam melhores condições de alimentação, o fim da revista sem roupa, revisão de penas e o afastamento de alguns agentes penitenciários.
Leia especial sobre a rebelião
Polícia ainda não identificou presos carbonizados em rebelião de AL
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da Folha Online
Três dos cinco presos mortos hoje durante rebelião no Instituto Prisional São Leonardo, em Maceió, ainda não foram identificados, segundo informações do IML (Instituto Médico Legal).
Os mortos identificados até agora são Sérgio Ricardo Tavares da Silva e outro, identificado apenas como João Carlos. Dos outros três ainda não identificados, dois foram carbonizados.
Segundo a Polícia Militar, alguns rebelados foram transferidos para o presídio de segurança máxima Baldoméro Cavalcante. Neste presídio outra morte foi registrada, mas segundo a PM não tem relação com a rebelião. Um dos presos do Baldoméro Cavalcante teria sido assassinado por um rival.
A rebelião no Instituto Prisional São Leonardo começou por volta das 12h30 e durou cerca de seis horas. Um dos presos foi decapitado, teve os olhos arrancados e um dos braços cortado e arremessado para o pátio do presídio.
Quatro presos morreram no presídio e outro no pronto-socorro. Segundo o delegado do Grupo Tático da Polícia Civil, José Laurentino dos Santos, há outros presos feridos.
Os rebelados reivindicavam melhores condições de alimentação, o fim da revista sem roupa, revisão de penas e o afastamento de alguns agentes penitenciários.
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