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11/03/2001
-
21h42
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, disse que não houve excessos na ação da polícia militar que conteve a rebelião na unidade de Franco da Rocha da Febem neste domingo.
Segundo ele, as imagens veiculadas pelas TVs que mostram um policial atirando a queima roupa com balas de borracha contra menores já dominados não indicam sinal de qualquer abuso por parte da polícia.
"Temos informações de que havia um refém que estava sendo ferido à faca entre aqueles menores. A ação policial foi necessária para evitar mais uma morte".
Petreluzzi afirmou ainda que é preciso acabar com o mito de que existem "anjinhos de cara suja" dentro da Febem.
Segundo o secretário, a unidade de Franco da Rocha abriga apenas internos de alta periculosidade. Ele destacou que 21 monitores ficaram feridos durante a rebelião, contra 12 menores machucados.
Para Petreluzzi, os números mostram que os adolescentes são mais violentos que os policiais.
"A polícia agiu com uso moderado da força, não dá para imaginar que ninguém vá se ferir quando a Tropa de Choque entra num lugar rebelado", disse o secretário. Ele afirmou também que a invasão foi atípica, motivada pela insistência dos menores em recusar negociações.
Petreluzzi negou que os menores sofram maus tratos dentro da unidade de Franco da Rocha da Febem. "Duas comissões de Direitos Humanos estiveram na unidade na última semana e não encontraram sinais de violência contra os internos", completou o secretário.
"Não há anjinhos na Febem", diz secretário da Segurança Pública
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da Folha Online
O secretário estadual de Segurança Pública, Marco Vinício Petreluzzi, disse que não houve excessos na ação da polícia militar que conteve a rebelião na unidade de Franco da Rocha da Febem neste domingo.
Segundo ele, as imagens veiculadas pelas TVs que mostram um policial atirando a queima roupa com balas de borracha contra menores já dominados não indicam sinal de qualquer abuso por parte da polícia.
"Temos informações de que havia um refém que estava sendo ferido à faca entre aqueles menores. A ação policial foi necessária para evitar mais uma morte".
Petreluzzi afirmou ainda que é preciso acabar com o mito de que existem "anjinhos de cara suja" dentro da Febem.
Segundo o secretário, a unidade de Franco da Rocha abriga apenas internos de alta periculosidade. Ele destacou que 21 monitores ficaram feridos durante a rebelião, contra 12 menores machucados.
Para Petreluzzi, os números mostram que os adolescentes são mais violentos que os policiais.
"A polícia agiu com uso moderado da força, não dá para imaginar que ninguém vá se ferir quando a Tropa de Choque entra num lugar rebelado", disse o secretário. Ele afirmou também que a invasão foi atípica, motivada pela insistência dos menores em recusar negociações.
Petreluzzi negou que os menores sofram maus tratos dentro da unidade de Franco da Rocha da Febem. "Duas comissões de Direitos Humanos estiveram na unidade na última semana e não encontraram sinais de violência contra os internos", completou o secretário.
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