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13/06/2000
-
22h33
da Sucursal do Rio
O soldado Marcelo Oliveira dos Santos, 27, que deu o tiro de submetralhadora que atingiu a refém Geísa Gonçalves, não foi punido.
Segundo o coronel José Penteado, comandante do Bope (Batalhão de Operações Especiais), Santos passou esta terça-feira (13) em atividades internas no batalhão, cabisbaixo e sem se alimentar.
Penteado disse em entrevista coletiva ter conversado com o soldado após o tiro e concluiu que ele "está muito abalado."
O comandante afirmou estar "preocupado com a situação dele". Santos trabalha no Bope há cerca de "três ou quatro anos", de acordo com o coronel. Recebeu o treinamento próprio para sua patente. Santos e outro soldado estavam na frente do ônibus por ordem de Penteado. A estratégia era invadir o ônibus se o assaltante começasse a matar as pessoas.
O Secretário de Segurança Pública do Rio, Josias Quintal, disse que qualquer homem do Bope naquela situação poderia tomar a iniciativa de investir contra o criminoso se julgasse oportuno. A ação, no entanto, foi mal executada e mal avaliada, para Penteado.
Santos não está detido. Uma sindicância interna vai apurar detalhes daquilo que a polícia já assumiu como erro.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Coronel diz que atirador não será punido
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O soldado Marcelo Oliveira dos Santos, 27, que deu o tiro de submetralhadora que atingiu a refém Geísa Gonçalves, não foi punido.
Segundo o coronel José Penteado, comandante do Bope (Batalhão de Operações Especiais), Santos passou esta terça-feira (13) em atividades internas no batalhão, cabisbaixo e sem se alimentar.
Penteado disse em entrevista coletiva ter conversado com o soldado após o tiro e concluiu que ele "está muito abalado."
O comandante afirmou estar "preocupado com a situação dele". Santos trabalha no Bope há cerca de "três ou quatro anos", de acordo com o coronel. Recebeu o treinamento próprio para sua patente. Santos e outro soldado estavam na frente do ônibus por ordem de Penteado. A estratégia era invadir o ônibus se o assaltante começasse a matar as pessoas.
O Secretário de Segurança Pública do Rio, Josias Quintal, disse que qualquer homem do Bope naquela situação poderia tomar a iniciativa de investir contra o criminoso se julgasse oportuno. A ação, no entanto, foi mal executada e mal avaliada, para Penteado.
Santos não está detido. Uma sindicância interna vai apurar detalhes daquilo que a polícia já assumiu como erro.
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