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13/03/2001
-
13h04
Folha Online
O jornal colombiano "El Tiempo" informou em sua edição de hoje que Jacqueline Alcântara de Moraes, mulher de Beira-Mar, foi presa e liberada, na sequência, na Colômbia, um mês atrás.
Ela é considerada uma peça-chave para esclarecer as ligações da guerrilha colombiana Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) com o narcotráfico no Brasil.
Capturada com outras 21 pessoas, no último dia 13 de fevereiro, na chamada "Operação Gato Negro", Jacqueline foi liberada por estar com seus documentos em dia.
A polícia colombiana desconhecia uma ordem de prisão, emitida em outubro de 1999 no Brasil, mas que só teria chegado ontem à capital Bogotá. Ela é acusada de envolvimento com o tráfico de armas no Rio de Janeiro.
"Ela estava legalmente no país. Quando avisaram que era requerida (por crimes) no Brasil, já era demasiado tarde", afirmou Ramiro Carranza, diretor do departamento de Estrangeiros do país (DAS), em entrevista ao "El Tiempo".
Segundo informaram fontes militares ao jornal, ela já deixou o país.
Jacqueline, que contava com autorização para ficar até 90 dias na Colômbia, é procurada pela polícia do Rio acusada de movimentar o tráfico de armas nos mercados do Paraguai, Peru e Jordânia.
As armas chegariam então às mãos dos guerrilheiros das Farc.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o traficante Fernandinho Beira-Mar
Mulher de Beira-Mar foi presa e solta na Colômbia há um mês
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O jornal colombiano "El Tiempo" informou em sua edição de hoje que Jacqueline Alcântara de Moraes, mulher de Beira-Mar, foi presa e liberada, na sequência, na Colômbia, um mês atrás.
Ela é considerada uma peça-chave para esclarecer as ligações da guerrilha colombiana Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) com o narcotráfico no Brasil.
Capturada com outras 21 pessoas, no último dia 13 de fevereiro, na chamada "Operação Gato Negro", Jacqueline foi liberada por estar com seus documentos em dia.
A polícia colombiana desconhecia uma ordem de prisão, emitida em outubro de 1999 no Brasil, mas que só teria chegado ontem à capital Bogotá. Ela é acusada de envolvimento com o tráfico de armas no Rio de Janeiro.
"Ela estava legalmente no país. Quando avisaram que era requerida (por crimes) no Brasil, já era demasiado tarde", afirmou Ramiro Carranza, diretor do departamento de Estrangeiros do país (DAS), em entrevista ao "El Tiempo".
Segundo informaram fontes militares ao jornal, ela já deixou o país.
Jacqueline, que contava com autorização para ficar até 90 dias na Colômbia, é procurada pela polícia do Rio acusada de movimentar o tráfico de armas nos mercados do Paraguai, Peru e Jordânia.
As armas chegariam então às mãos dos guerrilheiros das Farc.
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