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15/03/2001
-
08h17
da Folha Online
O gerente-executivo da área de segurança, meio ambiente e saúde da Petrobras, Irani Varella, disse que a plataforma P-36 que explodiu nesta madrugada na bacia de Campos, no Rio, está instável. A plataforma é a maior do mundo.
Por volta da 0h30 houve uma explosão em uma coluna da plataforma, localizada longe do sistema de processo. Logo em seguida ocorreu uma segunda explosão, atingindo funcionários que estavam no local.
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida. Ela foi levada para o Hospital da Aeronáutica no Rio. Dez pessoas estão desaparecidas.
"Após a explosão, as pessoas abandonaram a plataforma. Ficou apenas uma equipe para o combate ao incêndio e para estabilizar a plataforma até as 7h, quando a equipe abandonou o local porque havia indícios de instabilidade", disse o gerente.
Segundo ele, a plataforma é semi-submersível, ou seja, que flutua. "Existe uma sistema para dar estabilidade através de bombas que jogam água nos submarinos que ela possui e que promovem a estabilidade. Esse sistema saiu de operação ao longo do incidente e apresentou uma inclinação,o que apresenta riscos. Por isso foi ordenado o abandono da plataforma."
Apesar de haver riscos, Varella disse acreditar que a Petrobras não deverá perder a plataforma.
Segundo o gerente, essa foi a primeira vez que ocorreu um problema na plataforma, que começou a operar em maio de 2000. As informações são da rádio CBN.
Estrutura de plataforma corre risco, diz Petrobras
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O gerente-executivo da área de segurança, meio ambiente e saúde da Petrobras, Irani Varella, disse que a plataforma P-36 que explodiu nesta madrugada na bacia de Campos, no Rio, está instável. A plataforma é a maior do mundo.
Por volta da 0h30 houve uma explosão em uma coluna da plataforma, localizada longe do sistema de processo. Logo em seguida ocorreu uma segunda explosão, atingindo funcionários que estavam no local.
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida. Ela foi levada para o Hospital da Aeronáutica no Rio. Dez pessoas estão desaparecidas.
"Após a explosão, as pessoas abandonaram a plataforma. Ficou apenas uma equipe para o combate ao incêndio e para estabilizar a plataforma até as 7h, quando a equipe abandonou o local porque havia indícios de instabilidade", disse o gerente.
Segundo ele, a plataforma é semi-submersível, ou seja, que flutua. "Existe uma sistema para dar estabilidade através de bombas que jogam água nos submarinos que ela possui e que promovem a estabilidade. Esse sistema saiu de operação ao longo do incidente e apresentou uma inclinação,o que apresenta riscos. Por isso foi ordenado o abandono da plataforma."
Apesar de haver riscos, Varella disse acreditar que a Petrobras não deverá perder a plataforma.
Segundo o gerente, essa foi a primeira vez que ocorreu um problema na plataforma, que começou a operar em maio de 2000. As informações são da rádio CBN.
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