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15/03/2001
-
10h53
MILENA BUOSI
da Folha Online
A Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo está transferindo, desde as 6h30 de hoje, 120 detentos do complexo do Carandiru, na zona norte da capital, para presídios do interior.
Dos presos, 60 são da Casa de Detenção e 60 da Penitenciária do Estado, segundo a secretaria.
Os detentos vão para a penitenciária 1 de Avaré e para a penitenciária 1 de Presidente Venceslau.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, cada um dos dois presídios está com 650 detentos, mas tem capacidade para abrigar 600.
Essas são consideradas as últimas transferências desde a megarrebelião que atingiu 29 unidades prisionais do Estado, em 18 de fevereiro.
A megarrebelião foi liderada por integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), revoltados com a transferência de alguns líderes da facção para a Casa de Custódia de Taubaté.
Segundo a secretaria, desde 19 de fevereiro, um dia após a megarrebelião, 600 detentos já foram transferidos porque as instalações dos presídios foram destruídas.
Homens da tropa de choque da Polícia Militar estão no complexo do Carandiru.
Ontem, a secretaria publicou no "Diário Oficial" do Estado resolução determinando punições ao presos que se rebelarem.
Entre as medidas, estão a suspensão de visitas, proibição da entrada de alimentos e produtos higiênicos levados por familiares e desconto do salário do preso que trabalha, caso as instalações dos presídios sejam destruídas.
Leia especial sobre a rebelião
Secretaria transfere 120 detentos do complexo do Carandiru
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da Folha Online
A Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo está transferindo, desde as 6h30 de hoje, 120 detentos do complexo do Carandiru, na zona norte da capital, para presídios do interior.
Dos presos, 60 são da Casa de Detenção e 60 da Penitenciária do Estado, segundo a secretaria.
Os detentos vão para a penitenciária 1 de Avaré e para a penitenciária 1 de Presidente Venceslau.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, cada um dos dois presídios está com 650 detentos, mas tem capacidade para abrigar 600.
Essas são consideradas as últimas transferências desde a megarrebelião que atingiu 29 unidades prisionais do Estado, em 18 de fevereiro.
A megarrebelião foi liderada por integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), revoltados com a transferência de alguns líderes da facção para a Casa de Custódia de Taubaté.
Segundo a secretaria, desde 19 de fevereiro, um dia após a megarrebelião, 600 detentos já foram transferidos porque as instalações dos presídios foram destruídas.
Homens da tropa de choque da Polícia Militar estão no complexo do Carandiru.
Ontem, a secretaria publicou no "Diário Oficial" do Estado resolução determinando punições ao presos que se rebelarem.
Entre as medidas, estão a suspensão de visitas, proibição da entrada de alimentos e produtos higiênicos levados por familiares e desconto do salário do preso que trabalha, caso as instalações dos presídios sejam destruídas.
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