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17/03/2001
-
13h34
da Folha de S. Paulo, em Macaé (Rio)
O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, afirmou que a plataforma de petróleo P-36, na Bacia de Campos, afundou mais meio metro da noite de ontem até o início da manhã de hoje.
A P-36, a maior plataforma de produção de petróleo em alto-mar do mundo sofreu três explosões na madrugada da quinta-feira.
Segundo Reichstul, as perspectivas de que a plataforma não afunde completamente são mais otimistas, uma vez que a P-36 havia adernado 1,5 metro no primeiro dia do acidente, na quinta-feira, e, anteontem, estava afundando num ritmo de 2 metros a cada seis horas.
O gerente-executivo de Exploração e Produção da Região Sul-Sudeste da Petrobras, Carlos Tadeu da Costa Fraga, afirmou que 30 pessoas, entre mergulhadores, engenheiros e técnicos, estão trabalhando na tentativa de salvar a plataforma.
Segundo ele, os técnicos vedaram buracos na coluna atingida pelas explosões para evitar mais entrada de água na plataforma.
Ele disse também que foram instaladas mangueiras na P-36 para permitir a injeção de nitrogênio na coluna inundada. O objetivo é que o gás expulse a água que está na coluna e, com isso, a plataforma recupere a sua estabilidade.
Leia mais notícias sobre o acidente na P-36
Plataforma da Petrobras afunda meio metro, diz presidente da empresa
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O presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul, afirmou que a plataforma de petróleo P-36, na Bacia de Campos, afundou mais meio metro da noite de ontem até o início da manhã de hoje.
A P-36, a maior plataforma de produção de petróleo em alto-mar do mundo sofreu três explosões na madrugada da quinta-feira.
Segundo Reichstul, as perspectivas de que a plataforma não afunde completamente são mais otimistas, uma vez que a P-36 havia adernado 1,5 metro no primeiro dia do acidente, na quinta-feira, e, anteontem, estava afundando num ritmo de 2 metros a cada seis horas.
O gerente-executivo de Exploração e Produção da Região Sul-Sudeste da Petrobras, Carlos Tadeu da Costa Fraga, afirmou que 30 pessoas, entre mergulhadores, engenheiros e técnicos, estão trabalhando na tentativa de salvar a plataforma.
Segundo ele, os técnicos vedaram buracos na coluna atingida pelas explosões para evitar mais entrada de água na plataforma.
Ele disse também que foram instaladas mangueiras na P-36 para permitir a injeção de nitrogênio na coluna inundada. O objetivo é que o gás expulse a água que está na coluna e, com isso, a plataforma recupere a sua estabilidade.
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