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14/06/2000
-
19h26
LEONARDO FUHRMANN, repórter da Folha Online
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida por Marcos Rolim (PT-RS), irá na segunda-feira (19) ao Rio de Janeiro para discutir a ação policial onde uma refém morreu e o posterior estrangulamento do sequestrador. O caso se desenrolou dentro de um ônibus, segunda-feira, no Jardim Botânico, zona sul do Rio.
Será feita uma audiência pública com os integrantes da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa fluminense, presidida pelo deputado Chico Alencar (PT), o novo comandante-geral da PM, coronel Wilson Alves Ribeiro, 53, e integrantes da sociedade civil organizada.
"Esperamos discutir maneiras para evitar novas tragédias como esta e conscientizar a população da importância da defesa dos direitos humanos", disse Alencar.
O deputado disse que ficou revoltado com a entrevista em que o deputado federal Jair Bolsanaro (PPB-RJ) afirmava que o sequestrador infelizmente não tinha morrido no Massacre da Candelária, em 1993. Ele seria, segundo uma advogada, sobrevivente desta chacina.
Bolsanaro pediu também mudanças no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), para que os adolescentes sejam punidos com mais rigor pelas infrações que venham a cometer.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Comissão federal de Direitos Humanos irá ao Rio discutir sequestro do ônibus
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A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida por Marcos Rolim (PT-RS), irá na segunda-feira (19) ao Rio de Janeiro para discutir a ação policial onde uma refém morreu e o posterior estrangulamento do sequestrador. O caso se desenrolou dentro de um ônibus, segunda-feira, no Jardim Botânico, zona sul do Rio.
Será feita uma audiência pública com os integrantes da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa fluminense, presidida pelo deputado Chico Alencar (PT), o novo comandante-geral da PM, coronel Wilson Alves Ribeiro, 53, e integrantes da sociedade civil organizada.
"Esperamos discutir maneiras para evitar novas tragédias como esta e conscientizar a população da importância da defesa dos direitos humanos", disse Alencar.
O deputado disse que ficou revoltado com a entrevista em que o deputado federal Jair Bolsanaro (PPB-RJ) afirmava que o sequestrador infelizmente não tinha morrido no Massacre da Candelária, em 1993. Ele seria, segundo uma advogada, sobrevivente desta chacina.
Bolsanaro pediu também mudanças no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), para que os adolescentes sejam punidos com mais rigor pelas infrações que venham a cometer.
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