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20/03/2001
-
18h21
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
O gerente de exploração e petróleo das regiões Sul e Sudeste da Petrobras, Carlos Tadeu Fraga, informou hoje como foram as últimas horas da P-36 antes do afundamento.
2h45 - enquanto as equipes injetavam nitrogênio nos tanques de flutuação 42 e 43 e tentavam fazer furos em outros tanques a 50 metros de profundidade houve um adernamento brusco da plataforma. Naquele momento, a recomendação era para que todos parassem o trabalho e saíssem do local, continuando com o monitoramento da plataforma. O ângulo de inclinação da P-36 já tinha aumentado quatro graus, e ficado em 31 graus.
5h30 - foi constatado que a P-36 afundava lentamente e que havia riscos para alguma aproximação dos técnicos. A partir deste horário, a plataforma não parou de afundar.
9h00 - a plataforma já estava com 45 graus de inclinação, ficando deitada, com a torre paralela ao mar. Apenas o heliponto era visto.
10h45 - somente os tanque de flutuação eram vistos.
11h15 - a P-36 estava totalmente submersa.
A Petrobras sobrevoou a área em torno da P-36 já submersa, e que já mostrava um pequeno derramamento. O raio de sobrevôo foi aumentado para possibilitar a visualização de outras manchas.
Fraga informou que embarcações já estavam indo para o local onde apareceu a a segunda mancha, verificada por volta das 15h30. A primeira mancha foi verificada no momento do afundamento.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Petrobras faz cronologia do afundamento da P-36
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da Folha Online, no Rio
O gerente de exploração e petróleo das regiões Sul e Sudeste da Petrobras, Carlos Tadeu Fraga, informou hoje como foram as últimas horas da P-36 antes do afundamento.
2h45 - enquanto as equipes injetavam nitrogênio nos tanques de flutuação 42 e 43 e tentavam fazer furos em outros tanques a 50 metros de profundidade houve um adernamento brusco da plataforma. Naquele momento, a recomendação era para que todos parassem o trabalho e saíssem do local, continuando com o monitoramento da plataforma. O ângulo de inclinação da P-36 já tinha aumentado quatro graus, e ficado em 31 graus.
5h30 - foi constatado que a P-36 afundava lentamente e que havia riscos para alguma aproximação dos técnicos. A partir deste horário, a plataforma não parou de afundar.
9h00 - a plataforma já estava com 45 graus de inclinação, ficando deitada, com a torre paralela ao mar. Apenas o heliponto era visto.
10h45 - somente os tanque de flutuação eram vistos.
11h15 - a P-36 estava totalmente submersa.
A Petrobras sobrevoou a área em torno da P-36 já submersa, e que já mostrava um pequeno derramamento. O raio de sobrevôo foi aumentado para possibilitar a visualização de outras manchas.
Fraga informou que embarcações já estavam indo para o local onde apareceu a a segunda mancha, verificada por volta das 15h30. A primeira mancha foi verificada no momento do afundamento.
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
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