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23/03/2001
-
04h42
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Petrobras realiza hoje a licitação que escolherá a melhor proposta para cobertura de seu seguro patrimonial. A empresa já sabe que terá que pagar um valor maior do que os US$ 10 milhões do atual contrato, que segura um patrimônio de US$ 32 bilhões.
Segundo Gustavo Tardin, gerente-executivo de Planejamento Financeiro e Gestão de Risco da Petrobras, o acidente na plataforma P-36 será um fator de influência nas propostas, assim como um encarecimento geral do mercado de seguros em todo o mundo.
Os envelopes com as propostas serão abertos às 15h. A vencedora será válida por um período de 12 meses, a partir de 31 de março, quando se encerra o contrato vigente. É com base nesse contrato que Tardin afirma que a Petrobras não terá nenhum problema para receber os US$ 500 milhões estipulados para a cobertura da plataforma P-36.
Na análise da estatal, o contrato cobre qualquer tipo de risco, mesmo que a causa da perda da plataforma tenha sido falha humana, erro de projeto ou desgaste de material, hipóteses que estão sendo investigadas pela comissão de sindicância da empresa.
O acidente da P-36 será um dos pontos a serem abordados na assembléia de acionistas, que será realizada hoje. Ontem, as ações da empresa tiveram queda de 4%. Segundo o gerente de Relacionamento com Investidores, Luiz Nogueira, o desempenho acompanhou comportamento geral do mercado e não teve relação com o anúncio de que as explosões podem ter como causa erros de procedimento de funcionários.
Petrobras faz licitação de seguro
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A Petrobras realiza hoje a licitação que escolherá a melhor proposta para cobertura de seu seguro patrimonial. A empresa já sabe que terá que pagar um valor maior do que os US$ 10 milhões do atual contrato, que segura um patrimônio de US$ 32 bilhões.
Segundo Gustavo Tardin, gerente-executivo de Planejamento Financeiro e Gestão de Risco da Petrobras, o acidente na plataforma P-36 será um fator de influência nas propostas, assim como um encarecimento geral do mercado de seguros em todo o mundo.
Os envelopes com as propostas serão abertos às 15h. A vencedora será válida por um período de 12 meses, a partir de 31 de março, quando se encerra o contrato vigente. É com base nesse contrato que Tardin afirma que a Petrobras não terá nenhum problema para receber os US$ 500 milhões estipulados para a cobertura da plataforma P-36.
Na análise da estatal, o contrato cobre qualquer tipo de risco, mesmo que a causa da perda da plataforma tenha sido falha humana, erro de projeto ou desgaste de material, hipóteses que estão sendo investigadas pela comissão de sindicância da empresa.
O acidente da P-36 será um dos pontos a serem abordados na assembléia de acionistas, que será realizada hoje. Ontem, as ações da empresa tiveram queda de 4%. Segundo o gerente de Relacionamento com Investidores, Luiz Nogueira, o desempenho acompanhou comportamento geral do mercado e não teve relação com o anúncio de que as explosões podem ter como causa erros de procedimento de funcionários.
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