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26/03/2001
-
23h06
da Folha Online
A Petrobras ainda está monitorando o local do acidente com a plataforma P-36, que resultou no vazamento de óleo. No entanto, segundo a Petrobras, não há mancha de óleo visível.
A área está sendo supervisionada por 12 embarcações e a empresa firmou convênios com universidades para uma avaliação ambiental do local.
Com o afundamento da P-36, a estimativa era de que vazassem até 1,2 milhão de litros de diesel, usado no abastecimento da plataforma, e 300 mil litros de óleo cru, contidos nos dutos de ligação com os poços e plantas de processo.
A Petrobras acredita que todo o diesel já tenha vazado, enquanto que, das
seis linhas de produção (risers), apenas duas tiveram até agora vazamentos pouco significativos. Com o auxílio de robôs e sondas, a Petrobras tenta trazer à superfície esse óleo remanescente, de modo a atenuar ainda mais o impacto ambiental causado pelo acidente.
Para prevenir que o vazamento chegue à costa foram mobilizados 200 homens e 20 embarcações equipadas com 11.000 metros de barreiras de contenção, 21 unidades de recolhedores de óleo, 18 bombas de sucção e 40.000 litros de dispersante químico.
No entanto, as condições do mar favoreceram a dispersão e evaporação do
óleo. Nas partes menos concentradas da mancha foram utilizadas embarcações
para sua dispersão mecânica. Uma embarcação foi usada para promover a aplicação de dispersante químico com o objetivo de acelerar a dispersão natural do óleo.
O local do acidente foi sobrevoado e um satélite foi utilizado para acompanhar o deslocamento da mancha. A primeira imagem foi divulgada na sexta-feira (23)
e mostrava uma mancha já em fase adiantada de dispersão.
Seu deslocamento se dava em sentido paralelo à costa, com tendência a alto mar, sem qualquer possibilidade de vir a atingir o continente.
A próxima passagem do satélite pelo local está prevista para quinta-feira (29).
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
Petrobras ainda faz monitoramento do local onde a P-36 afundou
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A Petrobras ainda está monitorando o local do acidente com a plataforma P-36, que resultou no vazamento de óleo. No entanto, segundo a Petrobras, não há mancha de óleo visível.
A área está sendo supervisionada por 12 embarcações e a empresa firmou convênios com universidades para uma avaliação ambiental do local.
Com o afundamento da P-36, a estimativa era de que vazassem até 1,2 milhão de litros de diesel, usado no abastecimento da plataforma, e 300 mil litros de óleo cru, contidos nos dutos de ligação com os poços e plantas de processo.
A Petrobras acredita que todo o diesel já tenha vazado, enquanto que, das
seis linhas de produção (risers), apenas duas tiveram até agora vazamentos pouco significativos. Com o auxílio de robôs e sondas, a Petrobras tenta trazer à superfície esse óleo remanescente, de modo a atenuar ainda mais o impacto ambiental causado pelo acidente.
Para prevenir que o vazamento chegue à costa foram mobilizados 200 homens e 20 embarcações equipadas com 11.000 metros de barreiras de contenção, 21 unidades de recolhedores de óleo, 18 bombas de sucção e 40.000 litros de dispersante químico.
No entanto, as condições do mar favoreceram a dispersão e evaporação do
óleo. Nas partes menos concentradas da mancha foram utilizadas embarcações
para sua dispersão mecânica. Uma embarcação foi usada para promover a aplicação de dispersante químico com o objetivo de acelerar a dispersão natural do óleo.
O local do acidente foi sobrevoado e um satélite foi utilizado para acompanhar o deslocamento da mancha. A primeira imagem foi divulgada na sexta-feira (23)
e mostrava uma mancha já em fase adiantada de dispersão.
Seu deslocamento se dava em sentido paralelo à costa, com tendência a alto mar, sem qualquer possibilidade de vir a atingir o continente.
A próxima passagem do satélite pelo local está prevista para quinta-feira (29).
Leia especial sobre as explosões na plataforma da Petrobras
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