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28/03/2001
-
19h01
da Agência Folha, em Curitiba
De Estado em pior situação, São Paulo quer passar a ser, em um ano, modelo de gestão de presídios no país.
A expectativa é do coordenador de Estabelecimentos Penitenciários de São Paulo (Coesp), Sérgio Ricardo Salvador, que acredita que a "reviravolta" se dará a partir do projeto de desativação da Casa de Detenção.
"É um grande projeto de reestruturação do sistema penitenciário paulista, que deverá servir de referência para o sistema penitenciário brasileiro", afirmou Salvador.
Segundo ele, o cronograma de construção das 11 novas unidades que abrigarão a população carcerária do Carandiru estará concluído dentro de um ano, conforme anunciou o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
"Somente uma desgraça, uma catástrofe, impedirá que o projeto se concretize. Textualmente, tecnicamente e espiritualmente ele está todo fechado, todo organizado", afirmou.
Salvador disse que as novas unidades _chamadas de "penitenciárias compactas", com capacidade para 768 presos_ levam seis meses para ser construídas e custam, cada uma, cerca de R¹ 8,6 milhões.
O coordenador falou sobre a situação do sistema penitenciário de São Paulo, em Curitiba, durante o Encontro de Diretores de Presídio do Mercosul, promovido pela Secretaria da Segurança Pública do Paraná.
O representante da Argentina no evento, Juan Pedro Develluk, diretor do Serviço Penitenciário Federal, disse que seu país também vem adotando o modelo de presídios menores.
Segundo Develluk, os novos presídios da Argentina são divididos em cinco módulos _alas_ independentes, cada um com capacidade para no máximo 300 presos, que ficam em celas individuais.
"Estamos convencidos de que os antigos estabelecimentos, que seguiam os padrões de grandes presídios, estão superados", afirmou Develluk.
Desativação do Carandiru tratá "reviravolta", acredita Coesp
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De Estado em pior situação, São Paulo quer passar a ser, em um ano, modelo de gestão de presídios no país.
A expectativa é do coordenador de Estabelecimentos Penitenciários de São Paulo (Coesp), Sérgio Ricardo Salvador, que acredita que a "reviravolta" se dará a partir do projeto de desativação da Casa de Detenção.
"É um grande projeto de reestruturação do sistema penitenciário paulista, que deverá servir de referência para o sistema penitenciário brasileiro", afirmou Salvador.
Segundo ele, o cronograma de construção das 11 novas unidades que abrigarão a população carcerária do Carandiru estará concluído dentro de um ano, conforme anunciou o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
"Somente uma desgraça, uma catástrofe, impedirá que o projeto se concretize. Textualmente, tecnicamente e espiritualmente ele está todo fechado, todo organizado", afirmou.
Salvador disse que as novas unidades _chamadas de "penitenciárias compactas", com capacidade para 768 presos_ levam seis meses para ser construídas e custam, cada uma, cerca de R¹ 8,6 milhões.
O coordenador falou sobre a situação do sistema penitenciário de São Paulo, em Curitiba, durante o Encontro de Diretores de Presídio do Mercosul, promovido pela Secretaria da Segurança Pública do Paraná.
O representante da Argentina no evento, Juan Pedro Develluk, diretor do Serviço Penitenciário Federal, disse que seu país também vem adotando o modelo de presídios menores.
Segundo Develluk, os novos presídios da Argentina são divididos em cinco módulos _alas_ independentes, cada um com capacidade para no máximo 300 presos, que ficam em celas individuais.
"Estamos convencidos de que os antigos estabelecimentos, que seguiam os padrões de grandes presídios, estão superados", afirmou Develluk.
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