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04/04/2001
-
16h04
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
A pesquisa de indicadores sociais, divulgada hoje pelo IBGE, revela que a participação da população em idade ativa, entre 15 e 64 anos, aumentou em relação às pessoas consideradas inativas - crianças e idosos.
Em 1992, eram 64,1 inativos para cada 100 ativos. Em 1999, eram 55,4 inativos para cada 100 ativos. Em 1999, a região Nordeste apresentou a maior participação dos inativos, de 65,4 a cada 100 ativos. Já no Sudeste, a relação era de 100 pessoas ativas e 49,8 inativas.
Apesar do aumento da participação de pessoas ativas na população e do aumento de 13,8% da oferta de trabalho _a PEA (População Economicamente Ativa) passou de 69,7 milhões em 1992 para 79,3 milhões em 1999)_ a taxa de atividade diminuiu de 61,5% para 61% entre 1992 e 1999.
A população economicamente ativa é formada pelas pessoas entre 10 e 64 anos que estão trabalhando ou procurando emprego. Já a taxa de atividade mede a participação das pessoas entre 10 e 64 anos que estão efetivamente trabalhando.
Entre os sexos, a taxa de atividade feminina aumentou na década, enquanto a masculina diminuiu. Em 1992, a taxa de atividade masculina era de 76,6% e foi diminuindo até chegar a 73,8% em 1999. Enquanto a taxa de atividade feminina passou de 47,2% para 49,0% entre os dois períodos.
O percentual empregados com carteira assinada diminuiu de 64% para 61,3%, refletindo aumento da informalidade. Entre os trabalhadores domésticos com carteira de trabalho, o percentual é ainda pequeno, de 25%, mas apresentou aumento em relação a 1992, quando foi de 17,5%.
Apenas 60,2% dos empregadores contribuíram para a previdência em 1999, enquanto que em 1992, esse percentual era de 65,7%.
Aumenta participação da população economicamente ativa, diz IBGE
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da Folha Online, no Rio
A pesquisa de indicadores sociais, divulgada hoje pelo IBGE, revela que a participação da população em idade ativa, entre 15 e 64 anos, aumentou em relação às pessoas consideradas inativas - crianças e idosos.
Em 1992, eram 64,1 inativos para cada 100 ativos. Em 1999, eram 55,4 inativos para cada 100 ativos. Em 1999, a região Nordeste apresentou a maior participação dos inativos, de 65,4 a cada 100 ativos. Já no Sudeste, a relação era de 100 pessoas ativas e 49,8 inativas.
Apesar do aumento da participação de pessoas ativas na população e do aumento de 13,8% da oferta de trabalho _a PEA (População Economicamente Ativa) passou de 69,7 milhões em 1992 para 79,3 milhões em 1999)_ a taxa de atividade diminuiu de 61,5% para 61% entre 1992 e 1999.
A população economicamente ativa é formada pelas pessoas entre 10 e 64 anos que estão trabalhando ou procurando emprego. Já a taxa de atividade mede a participação das pessoas entre 10 e 64 anos que estão efetivamente trabalhando.
Entre os sexos, a taxa de atividade feminina aumentou na década, enquanto a masculina diminuiu. Em 1992, a taxa de atividade masculina era de 76,6% e foi diminuindo até chegar a 73,8% em 1999. Enquanto a taxa de atividade feminina passou de 47,2% para 49,0% entre os dois períodos.
O percentual empregados com carteira assinada diminuiu de 64% para 61,3%, refletindo aumento da informalidade. Entre os trabalhadores domésticos com carteira de trabalho, o percentual é ainda pequeno, de 25%, mas apresentou aumento em relação a 1992, quando foi de 17,5%.
Apenas 60,2% dos empregadores contribuíram para a previdência em 1999, enquanto que em 1992, esse percentual era de 65,7%.
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