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13/04/2001
-
09h04
da Folha Online
A rebelião no Presídio de Carumbé, em Cuiabá, já dura cerca de 17 horas. Pelo menos 105 pessoas são mantidas como reféns, entre elas, 50 crianças, segundo a PM. Outros 4 agentes penitenciários estão nas mãos dos detentos. Não há feridos.
A negociação com os presos rebelados será retomada nesta manhã.
Um dos líderes do motim é o preso José Carlos do Nascimento, o "JC", que seria integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que liderou a megarrebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo em 18 de fevereiro.
Anteontem a polícia frustrou a fuga de JC e de outros presos com a descoberta de um túnel que estava sendo escavado.
A rebelião começou por volta das 15h de ontem, quando detentos invadiram a ala do seguro, onde está um estuprador. Ele não ficou ferido, segundo a PM.
Os rebelados pedem a demissão do atual diretor, revisão de pena e melhoria na estrutura do presídio, além da presença de integrantes do Judiciário.
Energia e alimentação foram cortadas no final da tarde de ontem. Permanece apenas o abastecimento de água.
Homens da CIOE (Companhia Independente de Operações Especiais) cercam o presídio. O presídio abriga 368 presos, mas tem capacidade para 260.
Leia especial sobre presídios
Rebelião em presídio de Cuiabá já dura 17 horas; há 105 reféns
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A rebelião no Presídio de Carumbé, em Cuiabá, já dura cerca de 17 horas. Pelo menos 105 pessoas são mantidas como reféns, entre elas, 50 crianças, segundo a PM. Outros 4 agentes penitenciários estão nas mãos dos detentos. Não há feridos.
A negociação com os presos rebelados será retomada nesta manhã.
Um dos líderes do motim é o preso José Carlos do Nascimento, o "JC", que seria integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que liderou a megarrebelião em 29 unidades prisionais de São Paulo em 18 de fevereiro.
Anteontem a polícia frustrou a fuga de JC e de outros presos com a descoberta de um túnel que estava sendo escavado.
A rebelião começou por volta das 15h de ontem, quando detentos invadiram a ala do seguro, onde está um estuprador. Ele não ficou ferido, segundo a PM.
Os rebelados pedem a demissão do atual diretor, revisão de pena e melhoria na estrutura do presídio, além da presença de integrantes do Judiciário.
Energia e alimentação foram cortadas no final da tarde de ontem. Permanece apenas o abastecimento de água.
Homens da CIOE (Companhia Independente de Operações Especiais) cercam o presídio. O presídio abriga 368 presos, mas tem capacidade para 260.
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