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13/04/2001
-
18h16
da Agência Folha
No ano passado, pelo menos três grandes rebeliões, com reféns, aconteceram na Penitenciária Regional de Carumbé (MT), onde ocorre hoje um motim com cerca de 10 reféns.
Geralmente, os agentes penitenciários são as maiores vítimas dos internos. Em um motim armado em novembro de 2000, 20 pessoas ficaram cerca de 30 horas sob o poder dos presos.
Em março deste ano, quatro detentos foram mortos durante uma rebelião que durou mais de 24 horas dentro do Carumbé. A Polícia Militar informou na ocasião que se tratou de um acerto de contas entre os presidiários.
O clima de violência dentro dos presídios de Mato Grosso é comprovado em números. Duas rebeliões nas penitenciárias de Mata Grande, em Rondonópolis (210 km de Cuiabá), e Pascoal Ramos, no Distrito Industrial da capital, resultaram em 26 internos mortos (13 em cada uma).
Uma das rebeliões mais longas registrada no Estado nos últimos dez anos ocorreu em novembro passado. Em Rondonópolis, 13 rebelados fizeram nove reféns por 73 horas. Ninguém ficou ferido.
Até o então ministro da Justiça José Carlos Dias pôde presenciar, em novembro de 1999, durante a inauguração de novas alas do presídio Mata Grande, a fúria de 170 internos que promoveram um quebra-quebra e tentaram fugir. A situação foi controlada em poucas horas pela PM.
A Secretária da Justiça do Estado não informou o número oficial de rebeliões no ano passado e nem neste ano.
Penitenciária de Carumbé (MT) teve 3 grandes rebeliões em 2000
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No ano passado, pelo menos três grandes rebeliões, com reféns, aconteceram na Penitenciária Regional de Carumbé (MT), onde ocorre hoje um motim com cerca de 10 reféns.
Geralmente, os agentes penitenciários são as maiores vítimas dos internos. Em um motim armado em novembro de 2000, 20 pessoas ficaram cerca de 30 horas sob o poder dos presos.
Em março deste ano, quatro detentos foram mortos durante uma rebelião que durou mais de 24 horas dentro do Carumbé. A Polícia Militar informou na ocasião que se tratou de um acerto de contas entre os presidiários.
O clima de violência dentro dos presídios de Mato Grosso é comprovado em números. Duas rebeliões nas penitenciárias de Mata Grande, em Rondonópolis (210 km de Cuiabá), e Pascoal Ramos, no Distrito Industrial da capital, resultaram em 26 internos mortos (13 em cada uma).
Uma das rebeliões mais longas registrada no Estado nos últimos dez anos ocorreu em novembro passado. Em Rondonópolis, 13 rebelados fizeram nove reféns por 73 horas. Ninguém ficou ferido.
Até o então ministro da Justiça José Carlos Dias pôde presenciar, em novembro de 1999, durante a inauguração de novas alas do presídio Mata Grande, a fúria de 170 internos que promoveram um quebra-quebra e tentaram fugir. A situação foi controlada em poucas horas pela PM.
A Secretária da Justiça do Estado não informou o número oficial de rebeliões no ano passado e nem neste ano.
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