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18/06/2000 - 22h26

Família de Geísa não quer salário vitalício como indenização

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da Agência Folha e da Sucursal do Rio

A família da professora Geísa Firmo Gonçalves, 20, morta na última segunda no desfecho de um sequestro no Rio de Janeiro, não aceita a proposta do governo do Estado de receber um salário vitalício como indenização.

O governo aprovou projeto que concede até três salários mínimos às famílias das vítimas do massacre na favela de Vigário Geral e da chacina da Candelária e incluiria o caso de Geísa.

Segundo o coronel da PM cearense Ivan Macedo, tio da jovem, a proposta "não tem consistência jurídica". "Qualquer mudança no governo pode derrubar esse projeto e deixar o pai e a irmã desamparados."

Ele disse que ainda não ficou definido o valor da indenização a ser pedida, mas disse que será o suficiente para "amparar a família e construir uma fundação com o nome da Geísa, em Fortaleza e na Rocinha".
Essa fundação abrigaria crianças carentes e ensinaria artes.

DNA

A faxineira Elza da Silva, 45, esteve neste sábado (17) na 15ª Delegacia Policial para pegar um pedido de exame de DNA.

Ela quer provar que é a mãe do sequestrador, identificado pela polícia como Sandro do Nascimento. Segundo ela, ele se chama Alex Júnior da Silva.

Elza fora ao IML para fazer o teste, mas foi informada de que teria, antes, de pegar o pedido na delegacia.

O exame será feito no laboratório da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), único órgão do Rio que faz o teste gratuitamente. O resultado deve ser divulgado em 25 dias.

Clique aqui para ler mais sobre cotidiano na Folha Online.
 

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