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18/04/2001
-
21h22
FABIANE LEITE
da Folha Online
A procuradora Valderez Abbud, responsável pela acusação contra o promotor Igor Ferreira da Silva, disse que três provas foram determinantes para a condenação do réu.
O promotor foi condenado hoje a 16 anos e 4 meses de prisão e perda do cargo pelo assassinato da mulher, Patrícia Aggio Longo, e por ter causado o aborto do bebê que ela esperava.
As principais provas, disse a procuradora, foram:
- O fato de a polícia ter encontrado na casa do promotor cartuchos de balas para pistola 380 iguais aos achados no carro em que Patrícia foi morta e de laudo policial ter apontado que todas saíram da mesma arma.
- A troca de paletós feita pelo promotor, que não entregou à polícia o que usava no dia do crime para busca de vestígios de pólvora mas um outro, diferente.
- A tentativa de irmãos do promotor para que um criminoso assumisse o assassinato.
Valderez considerou a pena adequada. "Estamos muito orgulhosos", afirmou ainda sobre a decisão. Para a procuradora, no entanto, a condenação de um colega também "é triste".
Para acusação, 3 provas foram determinantes para condenar Igor
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da Folha Online
A procuradora Valderez Abbud, responsável pela acusação contra o promotor Igor Ferreira da Silva, disse que três provas foram determinantes para a condenação do réu.
O promotor foi condenado hoje a 16 anos e 4 meses de prisão e perda do cargo pelo assassinato da mulher, Patrícia Aggio Longo, e por ter causado o aborto do bebê que ela esperava.
As principais provas, disse a procuradora, foram:
- O fato de a polícia ter encontrado na casa do promotor cartuchos de balas para pistola 380 iguais aos achados no carro em que Patrícia foi morta e de laudo policial ter apontado que todas saíram da mesma arma.
- A troca de paletós feita pelo promotor, que não entregou à polícia o que usava no dia do crime para busca de vestígios de pólvora mas um outro, diferente.
- A tentativa de irmãos do promotor para que um criminoso assumisse o assassinato.
Valderez considerou a pena adequada. "Estamos muito orgulhosos", afirmou ainda sobre a decisão. Para a procuradora, no entanto, a condenação de um colega também "é triste".
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